(Fonte da imagem: YouTube)
Estúdios como a Sony Pictures Entertainment, Warner Bros e Universal já teriam licenciado seus títulos para o novo serviço. Além disso, a Google também teria firmado parcerias com produtoras independentes como a Lionsgate e a Kino Lorber.
O objetivo da companhia é estabelecer uma base grande de opções aos usuários antes de tornar o serviço público – forma encontrada para competir no mesmo nível de gigantes como a Apple e o Netflix. Porém, a recusa de estúdios como a Paramount, Fox e Disney em participar da nova empreitada pode representar dificuldades durante o lançamento do serviço.
Projeto reformulado
O aluguel de vídeos pelo YouTube não é nenhuma novidade: há mais de um ano, o site dispõe de um serviço que permite pagar para assistir a filmes completos através do site. Porém, os cerca de 1 mil títulos disponíveis ainda estão muito longe de alcançar a magnitude da quantidade de lançamentos disponíveis em DVD ou em serviços concorrentes.
(Fonte da imagem: YouTube)
Apesar de a notícia ser animadora, tudo indica que os usuários brasileiros do YouTube não terão acesso à novidade em um primeiro momento. Devido a questões de licenciamento e distribuição, a Google teria que passar por uma nova fase de negociações para tornar o serviço de aluguéis disponível no mercado nacional.
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