Promoção Mês das Mães



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Por onde anda o ICQ? Pelo visto, na Rússia!




ICQ

Na década de 1990 e início dos anos 2000, quem já possuía internet, com certeza, usava o ICQ. Esta ferramenta foi uma das precursoras do desenvolvimento das mídias sociais e ficou famosa entre os jovens não só pelo saudoso barulhinho de mensagem (ó-ow), mas também por ser uma das únicas ferramentas de comunicação online da época. A florzinha que intensificou amizades, alimentou namoricos e, porque não, alimentou brigas de colégio foi a grande responsável por tornar os anos 1990 muito mais tecnológicos.

O ICQ, sigla referente à expressão americana "I Seek You" (Eu procuro você), foi criado por quatro jovens israelenses, que fundaram a empresa Mirabilis, em 1996. O serviço teve o auge da sua popularidade em 1998, quando a America Online (AOL) resolveu comprá-lo por US$ 400 milhões. A AOL, no entanto, já tinha um comunicador bastante conhecido, o AIM (AOL Instant Messaging) e, com isso, o ICQ acabou perdendo espaço para o próprio companheiro de casa e outros serviços concorrentes, como MSN.

Até janeiro de 2010, meses antes do ICQ ser vendido para uma empresa russa chamada Mail.ru - antiga Digital Sky Technologies -, ele tinha sido completamente esquecido nessa imensidão de serviços de instant messaging e redes sociais. Mas, com a chegada da nova versão (7.5), o serviço ganhou outra cara, novas funcionalidades e passou a apostar na integração com o Twitter, Facebook, YouTube e Flickr. A interface do ICQ passou a funcionar mais rápido e adicionou recursos de compartilhamento de fotos, além de puxar contatos de emails e ganhar aplicativos para plataformas móveis como iOS (iPhone, iPad e iPod), Android e Windows Mobile.


Marília Molteni Aguiar, de 24 anos, é uma das usuárias que resolveu baixar a nova versão por pura nostalgia e curiosidade. "Fiz o download porque ele marcou muito minha adolescência, mas fiquei triste em saber que ele não faz mais aquele barulhinho quando chega mensagem [a notificação de áudio mudou um pouco]. No fim, foi mais uma curiosidade mesmo e não uma vontade de usá-lo novamente", conta a estudante, que não conhece quase ninguém que possua a atualização.

Com todas as novidades, a ferramenta começou a dar sinais de uma possível ressureição, mas somente nos países em que sempre foi mais popular. Em abril de 2010, o ICQ reuniu 32 milhões de visitas de usuários no mês e os dados atuais apontam que existem 33,5 milhões de usuários ativos no mundo, sendo que 16,4 milhões estão concentrados na Rússia, o que explica o motivo pelo qual a atual dona se interessou em comprar a ferramenta.

Apesar dos russos serem a maioria entre os usuários, curiosamente, o país ainda concorre em acessos com a Alemanha, República Tcheca e Israel. "A aquisição do ICQ foi uma decisão estratégica destinada a reforçar a posição da companhia na Rússia e Europa Oriental", explicou James Melville-Ross, da Mail.ru, para o Olhar Digital. O executivo também contou que um dos planos da empresa é integrar o ICQ com outros serviços da empresa e desenvolver ferramentas que contemplem voz e vídeo e, então, partir para atacar outros mercados. "Nosso objetivo neste momento ainda é tornar a aplicação mais simples e intuitiva para os russos. É importante reforçar e manter a posição do ICQ onde ele é mais popular para, então, expandir", conclui.

Para quem sentiu vontade de relembrar os velhos tempos ou talvez dar uma segunda chance para o bom e velho ICQ, e só clicar aqui e fazer o download. Será que você ainda lembra o seu número? 
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Novo Ubuntu tem interface com cara de Mac OS


A Canonical lançou hoje a nova versão do sistema operacional Ubuntu. Sua principal novidade é o sistema de interface, chamado Unity, que torna o uso do SO mais fácil ao adotar alguns dos recursos que consagraram os Macintosh.

O primeiro é o Launcher, um tipo de dock na lateral esquerda da tela que reúne atalhos para os aplicativos mais usados. O segundo é o Dash, parecido com o Dashboard da Apple, que concentra widgets e outros atalhos importantes. Por fim, há o Workspaces, que permite criar múltiplas áreas de trabalho.
O Ubuntu 11.04 também é integrado com outros serviços da marca como o Ubuntu One, um serviço de armazenamento na nuvem e streaming, e a Ubuntu Software Centre, a loja de aplicativos da distribuição. Aliás, ela também tem uma novidade – agora é possível testar os programas antes de baixar.
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Aluguel de filmes completos pode ser nova arma do YouTubeyout


 
(Fonte da imagem: YouTube)

Segundo informações exclusivas obtidas pelo site The Wrap, o YouTube deve lançar muito em breve um sistema online de aluguel de filmes completos totalmente reformulado. As fontes ouvidas pelo site indicam que a novidade deve ser anunciada oficialmente ainda esta semana e passará a funcionar a partir de maio.
Estúdios como a Sony Pictures Entertainment, Warner Bros e Universal já teriam licenciado seus títulos para o novo serviço. Além disso, a Google também teria firmado parcerias com produtoras independentes como a Lionsgate e a Kino Lorber.
O objetivo da companhia é estabelecer uma base grande de opções aos usuários antes de tornar o serviço público – forma encontrada para competir no mesmo nível de gigantes como a Apple e o Netflix. Porém, a recusa de estúdios como a Paramount, Fox e Disney em participar da nova empreitada pode representar dificuldades durante o lançamento do serviço.
Projeto reformulado
O aluguel de vídeos pelo YouTube não é nenhuma novidade: há mais de um ano, o site dispõe de um serviço que permite pagar para assistir a filmes completos através do site. Porém, os cerca de 1 mil títulos disponíveis ainda estão muito longe de alcançar a magnitude da quantidade de lançamentos disponíveis em DVD ou em serviços concorrentes.


 
(Fonte da imagem: YouTube)

O estabelecimento de parcerias com alguns dos maiores estúdios de Hollywood significa que os usuários poderiam assistir a uma grande quantidade de títulos, pouco tempo após sua exibição na tela dos cinemas. Porém, apesar da proximidade do lançamento, ainda não há informações do valor que será cobrado pelo aluguel nem a quantidade de tempo que os vídeos ficarão disponíveis.
Apesar de a notícia ser animadora, tudo indica que os usuários brasileiros do YouTube não terão acesso à novidade em um primeiro momento. Devido a questões de licenciamento e distribuição, a Google teria que passar por uma nova fase de negociações para tornar o serviço de aluguéis disponível no mercado nacional.
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O maior ônibus do mundo é brasileiro e abre semáforos por sensor


Ligeirão azul (Fonte da imagem: Prefeitura de Curitiba)


Ônibus grande é pouco para o Mega BRT (Bus Rapid Transit), o maior veículo articulado do gênero do mundo. Com 28 metros de comprimento, 2,6 metros de largura externa e 2,2 metros de largura interna, a novidade possui lugar para cerca de 250 passageiros, aumentando em 45% os lugares disponíveis para quem precisa usar o transporte público coletivo.
Isso porque o “Ligeirão Azul”, como carinhosamente apelidado devido a sua cor, vai circular pela cidade de Curitiba a partir do mês que vem, com o objetivo de melhorar ainda mais as vias de circulação rápida da cidade. Com isso, o trajeto de 20 quilômetros entre bairro e centro é feito em 15 minutos, com poucas paradas durante o caminho.

Tecnologia de ponta

Além do tamanho, o Mega BRT possui uma carroceria da Neobus, que se assemelha a um trem-bala. A aerodinâmica foi feita para ser mais um ponto positivo do veículo, eficiente para algo tão robusto quanto ele.
Porém, não pense que toda essa potência traz mais poluição para a cidade, já que o ônibus utiliza apenas combustível de soja, diminuindo em 50% a emissão de fumaça em relação a outros veículos que circulam na cidade de Curitiba. O que era um projeto experimental em 2009 (chamado B 100), agora passa a ser usado nos 24 novos Mega BRT, todos em circulação até o final do ano.


Ônibus nas estações tubo
Ônibus biocombustível nas estações tubo de Curitiba (Fonte da imagem: Prefeitura de Curitiba)


Ele possui ainda vidros amplos (uma maior área envidraçada) com película fumê, além de exaustores e ventiladores feitos para manter a temperatura mais amena durante a viagem.  Com cerca de 53 mil passageiros (por dia) usufruindo da linha coberta pelo “Ligeirão Azul”, nada melhor do que trazer conforto para quem depende desse tipo de transporte para trabalhar, estudar ou passear.

Necessidades especiais

Aqueles portadores de necessidades especiais também serão beneficiados pela nova frota. Além de trazer banco para quem é vítima de obesidade, conforme determinado nas novas regras de trânsito, o Mega BRT possui espaço com cinto de segurança para cadeirantes e lugar especial para os cães-guia – os únicos animais que podem passear tranquilamente no transporte público.


Adaptado para portadores de necessidades especiais (Fonte da imagem: Prefeitura de Curitiba)


Bancos especiais, que somam 20% do veículo e são distintos pela cor amarela, também ficam disponíveis para idosos, gestantes e portadores de deficiência. Quem tem problemas de visão pode localizar informações (em relevo, inseridas em locais estratégicos), que permitem ao usuário identificar em qual ônibus estava em caso de haver um imprevisto. As portas trazem sinais sonoros e luminosos, facilitando a vida de deficientes visuais e auditivos.
Ao apertar um botão especial, qualquer um pode enviar um aviso ao motorista de que alguém, com dificuldade de locomoção, vai desembarcar. Isso aumenta a segurança e minimiza os riscos de acidentes quando do arranque do veículo ou do fechamento acidental de portas.
Para os motoristas, a visualização também ficou melhor, já que a primeira porta está mais afastada da parte frontal do veículo. Novas barras de proteção deixam o condutor mais isolado, permitindo que ele tenha mais espaço para trabalhar e podendo, inclusive, observar melhor os espelhos retrovisores.


Placa em Braile para portadores de deficiência visual (Fonte da imagem: Prefeitura de Curitiba)


Outra tecnologia que também deve contribuir para a diminuição do tempo da viagem são os sensores de cruzamento. Com eles, os ônibus se tornam a prioridade durante o cruzamento, fazendo com que os semáforos se abram, evitando assim paradas desnecessárias, que aumentam a duração do trajeto.

Primeiras unidades

Dos 24 ônibus Mega BRT adquiridos pela Prefeitura de Curitiba, 10 já estão rodando desde sábado (16 de abril), substituindo os veículos que anteriormente faziam a linha. Além disso, a cidade terá mais 520 novos coletivos rodando até o final do ano, renovando cerca de 28% da frota total.

Fonte: Baixaki
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Finalmente, um dos duelos mais esperados de toda a história dos jogos de luta está para acontecer. A franquia mais popular da pancadaria virtual se cruza com a responsável por consolidar as três dimensões no gênero. É isso mesmo, as séries Street Fighter e Tekken por fim irão entrar juntas no ringue.
Você certamente já deve ter ouvido falar no game, já que a briga foi anunciada durante a San Diego Comic-Com, no ano passado. Contudo, depois de sua revelação, pouquíssimas informações vieram à tona. Tudo o que sabíamos é que a jogabilidade supostamente seria parecida com a de Street Fighter IV e que Kazuya, Ryu, Chun-Li e Nina estariam presentes no game.
Com a chegada da Captivate deste ano, os fãs da pancadaria tiveram mais um motivo para comemorar. Dentre os diversos títulos que surgiram no evento, sendo alguns deles exibidos pela primeira vez, a Capcom também mostrou uma versão jogável de Street Fighter X Tekken.


E, para a surpresa de todos, o game está em um estágio de desenvolvimento muito mais avançado do que muitos imaginavam. Já é possível tirar algumas conclusões sobre como será este embate tão aguardado.
O simpático Yoshinori Ono, produtor da série Street Fighter IV, trouxe diversas informações sobre a próxima aventura da Capcom nos jogos de luta. E tudo indica que os fãs da nova era de Street Fighter terão tudo para adotar mais um game na lista de “jogos que preciso treinar”. Quem é fã de Tekken também não deve ficar de fora. Vamos aos detalhes da luta.

Do seu jeito
Antes de qualquer coisa, é importante ressaltar que a versão de Street Fighter X Tekken exibida na Captivate não é a final. Na realidade, Ono afirma que o que foi demonstrado é algo como 1/3 do game. Mesmo assim, já é possível ter uma boa noção de como será este lendário duelo, como o próprio Ono garante.
Assim como boa parte dos jogos de luta produzidos pela Capcom, Street Fighter X Tekken terá um esquema de jogabilidade robusto, permitindo muita flexibilidade ao jogador. No game, você encontra controles baseados no padrão de seis botões que fez da série Street Fighter um sucesso, contando com três socos e três chutes.


Isso significa que mesmo os personagens da série Tekken terão o esquema de seis botões? Exatamente. Mas, quem quiser pode optar pela opção tradicional do game da Namco, utilizando apenas quatro botões — assim, boa parte dos combos ainda funcionará.
Mas, muita atenção: para aproveitar o máximo do game é necessário se adaptar ao esquema com seis botões, mesmo que você idolatre a jogabilidade de Tekken. Segundo Ono, esses dois botões extras adicionam mais profundidade aos controles da série da Namco, que, conforme o produtor, já era excelente.

Cruzando diferenças
Outro diferencial na jogabilidade é a possibilidade de trocar de personagem durante a luta. Assim como em grande parte dos jogos crossover, como Marvel vs. Capcom 3, o game Street Fighter X Tekken permitirá combinações envolvendo dois personagens e a troca para outro lutador durante o conflito.
Para trocar de lutador, tudo o que você tem de fazer é pressionar o chute e o soco médio ao mesmo tempo. Quem joga Street Fighter IV provavelmente se lembra que este é o mesmo comando utilizado para o famoso Focus Attack do game, um recurso essencial para os jogadores mais avançados. Provavelmente, o Focus e os Focus Cancel ficarão de fora aqui.



Tudo bem, não teremos Focus, mas isso não significa que a essência de Street Fighter IV foi esquecida. Afinal, dentre os novos personagens divulgados, temos Abel, lutador que estreou no quarto jogo da franquia. Além dele, Ken e Guile também mostraram a força da Capcom. Já por parte da Namco, quem surge é Marduk, King e Bob, reforçando a potência de Tekken.
Até o momento, estes são os únicos personagens oficialmente revelados pela Capcom. Mas, além dos dez lutadores, a companhia promete mais algumas dezenas. Mais guerreiros devem ser revelados em breve, principalmente durante grandes eventos como a Electronic Entertainment Expo de 2011, que ocorre em junho e terá cobertura do Baixaki Jogos.
Por parte da essência de Tekken, Street Fighter X Tekken traz um sistema de luta bem semelhante aos da série Tekken: Tag Tournament. Em vez de optar pela loucura frenética de Marvel vs. Capom 3, na qual personagens aparecem e desaparecem da tela em poucos segundos e podem ficar sem energia, o título traz um ritmo um pouco menos intenso e com um grande diferencial.
Basicamente, se um de seus personagens tiver toda sua energia esgotada, você perde o round. Ao contrário da série Marvel, não é possível deixar que seu personagem fique sem life para que ele seja automaticamente substituído pelo seguinte lutador. Quando a vida esvazia, a rodada acaba. Sendo assim, é essencial que você aprenda a administrar a vitalidade de seus lutadores. Sem dúvidas, algo que fornece possibilidades totalmente diferentes à série Street Fighter e, certamente, será bem-vindo pelos fãs.

Ao estilo clássico
Fora isso, teremos os clássicos agarrões, que aqui aparecem de duas maneiras. Você pode simplesmente pressionar os botões de soco e chute fraco ao mesmo tempo ou então adicionar uma direção horizontal no direcional para um golpe orientado.


O título também oferece uma barra especial semelhante ao EX de Street Fighter. Dividido em três segmentos, o medidor permite que os jogadores executem golpes especiais aprimorados, que oferecem mais dano ao oponente, mas consomem uma parcela da barra EX.
Além dos golpes EX, o game permite que o jogador use ataques de carregamento. Para isso, tudo que você tem de fazer é realizar o comando para um golpe especial, como um chute giratório de Ken, e segurar o botão. Com isso, seu lutador carrega o golpe e então o desfere com muito mais potência. 
Achou que Street Fighter X Tekken está muito preso aos dois jogos que compõem o título? Então não se preocupe. O game trará um golpe especial semelhante ao launcher de Marvel vs. Capcom 3, o qual, quando realizado, lança o oponente para os ares. Para executá-lo nesta versão, tudo que você tem de fazer é pressionar, ao mesmo tempo, o soco e o chute forte (fierce). Há ainda a famosa rolagem, que pode ser executada assim que o lutador levanta do chão. Para finalizar, temos combos quase tão longos quanto os de Marvel 3, principalmente quando a troca de personagens acontece durante as combinações.
E as novidades de cada personagem? Bem, como podemos ver nos vídeos de jogabilidade, os lutadores de Street Fighter IV sofreram algumas mudanças em seu estilo. Ryu, por exemplo, conta com um novo chute que joga o oponente para a extremidade da tela, como em Marvel vs. Capcom 3.
Já Chun-Li teve o comando de seu Lightning Kick, golpe no qual a lutadora desfere vários chutes em frações de segundo, alterado para um quarto de círculo para frente e chute (meia-lua para frente e chute). 

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Que venha a pancadaria!
Quanto aos gráficos, Street Fighter X Tekken trará uma mistura de visuais cartunescos da série da Capcom com o fotorrealismo pretendido pela Namco. Espere por alguns cenários realmente insanos, incluindo alguns com diferentes ambientes exploráveis, ao melhor estilo Mortal Kombat.
Street Fighter X Tekken realmente superou nossas expectativas. À primeira vista, achamos que a mistura não daria certo, mas a Capcom provou mais uma vez porque é uma das maiores potencias dos jogos de luta, criando uma experiência que parece ser bem equilibrada e, principalmente, divertida. A essência da franquia Street Fighter foi unida à ousadia de Tekken e o resultado deve gerar mais jogadores treinando para novos campeonatos que, certamente, surgirão devido à profundidade do game.

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O jogo ainda não tem data de lançamento, mas, provavelmente, chegará às lojas no final deste ano ou no começo de 2012, nas plataformas Xbox 360, PlayStation 3 e PC. Ono chegou a comentar sobre versões para outros consoles, como o NGP e o Nintendo 3DS, mas nada foi anunciado oficialmente. Fique ligado aqui no Baixaki Jogos para mais informações.
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Já imaginou baixar conteúdos da web a 105 Mpbs?




A Comcast Corporation, empresa de telecomunicação e entretenimento norte-americana, anunciou ontem (14) o lançamento oficial do Extreme 105 – serviço de acesso à internet de banda larga que disponibilizará 105 Mbps de velocidade em download e 10 Mbps para upload.
O pacote de conexão será comercializado, neste primeiro ano, por US$ 105 mensais. A organização começará implantando a rede nas regiões que são os seus maiores mercados. Entre as áreas contempladas, estão São Francisco, Seattle, Portland, Denver, Chicago, Miami, Washington, Filadélfia e boa parte de Boston.





A velocidade de download oferecida é muito superior à das redes brasileiras, que em média ficam próximas a 2 Mbps. Com a conexão da Comcast é possível baixar vídeos de alta definição em poucos minutos ou segundos, dependendo do tamanho do arquivo.
"Com isso, estamos alimentando a casa digital do futuro, com famílias inteiras usando vários dispositivos – computadores portáteis, consoles de jogos, comprimidos, smartphones –, permitindo que todos possam tirar proveito da alta largura de banda em aplicações simultaneamente e garantindo que cada um tenha uma ótima experiência online", comentou Cathy Avgiris, vice-presidente e gerente de comunicação e serviços de dados da empresa.

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Por que o SSD vai destronar o HD comum? [infográfico]


Alguns novos computadores já começaram a apresentar um novo tipo de armazenamento: os discos de estado sólido (Solid State Drive ou SSD). Há muitos usuários que renegam essa tecnologia por causa do alto custo e das capacidades reduzidas (quando comparadas a HDs comuns), mas é necessário entender as vantagens oferecidas por um modelo que dispensa os processos mecânicos.
Para quem ainda não conhece as máquinas que utilizam SSDs, podemos citar os Macbook Air (notebooks ultrafinos da Apple) ou o Samsung 9 Series (criado para concorrer no mercado dos portáteis ultraleves). E uma informação para quem pensa que apenas empresas de pequeno porte estão fabricando esses componentes: um dos maiores nomes na fabricação de discos sólidos é a Intel.
Sabendo disso, fica claro que o mercado desse modelo de armazenamento está em ascensão. Mas como acontece com grande parte dos produtos que chegam aos consumidores, várias dúvidas sobre os SSDs estão pairando no ar. Aproveite este artigo para sanar as principais incertezas que você possui acerca dos componentes de hardware que, em alguns anos, devem desbancar os HDs na disputa por usuários.

O fim dos processos mecânicos

Discos de estado sólido são fabricados sem partes móveis, ou seja, são peças inteiras que trabalham com componentes estáticos. Diferentemente do que acontece com discos rígidos comuns, eles não utilizam processos mecânicos para a gravação e a leitura de arquivos no disco magnético (HDs funcionam de maneira similar aos toca-discos).
No lugar da agulha e do disco, os SSDs são constituídos por dispositivos de memória Flash. Dessa forma, o processo de escrita e leitura dos arquivos é feito de maneira elétrica, quase instantânea. O motivo para isso é o acesso facilitado do processador aos dados gravados, pois não é necessário dissipar energia com o movimento das faixas magnéticas.

Boot facilitado

Computadores como o Macbook Air podem ser carregados para todos os locais sem a necessidade de desligá-lo. O processo de "acordar" após longos períodos de hibernação é muito rápido, assim como o tempo de boot. Testes da Samsung indicam a inicialização do Windows em 36 segundos para computadores com SSD, e 63 segundos para máquinas com HD.

Resistência contra impactos

Conhece alguém que sofreu perdas de dados por causa de impactos ocorridos com seus computadores? Se não, pelo menos já ouviu alguém reclamando sobre travamentos após pequenas pancadas nos notebooks ou gabinetes dos desktops. Isso acontece por um motivo bastante simples: os HDs são produzidos com discos magnéticos e agulhas (ressaltamos a analogia a um toca-discos).
Quando algum impacto ocorre, essa agulha pode perder-se na leitura e gravação dos dados, fazendo com que o computador trave completamente. Em casos mais sérios, os HDs podem ser inutilizados, pois, em vez de a agulha apenas se perder, ela acaba riscando o disco magnético do componente.
Fonte da imagem: Divulgação/Kingston
Computadores com SSD não sofrem com isso. Sem partes mecânicas na composição do dispositivo, impactos ou grandes sessões de “chacoalhões” não oferecem riscos. Testes da Samsung apontam para resistência contra choques com frequência de mais de 2 mil Hz, enquanto os HDs pararam de funcionar com menos de 400 Hz.
Logicamente, pouca gente precisa utilizar os computadores em situações de tamanha instabilidade, mas o ponto positivo nesse caso é a enorme resistência a impactos, garantindo que os dados não sejam perdidos ou os discos, danificados, evitando também gastos com manutenção e novas peças.

Eficiência energética

O adjetivo que mais tem sido empregado para descrever as novas tecnologias é “verde”. Os dispositivos de memória SSD fazem parte disso, pois são criados para reduzir o consumo energético e garantir melhor eficiência com os recursos que utiliza. Pode-se dizer que com a mesma quantidade de energia é possível fazer muito mais.
O maior benefício trazido por isso é a maior duração das baterias de notebooks. Sem discos rotativos, menos energia é dissipada com o movimento, sendo direcionada para a transmissão de dados entre os componentes do computador (saiba como reduzir o consumo no seu computador).

Em que os HDs são superiores?

Como se sabe, nenhuma tecnologia é perfeita. Hoje, os discos de estado sólido ainda apresentam alguns problemas que impedem esta ferramenta de entrar com força no mercado mundial. É necessário entender que ainda existem alguns pontos em que os discos rígidos tradicionais são superiores. Vamos a eles.

Alto custo por GB

Você deve se lembrar de que o computador já custou mais do que um carro (em 1980, armazenar 1 GB chegava a custar 193 mil dólares). É lógico que o SSD está muito aquém desse valor, mas ainda existe um alto custo para armazenar dados em discos sólidos, principalmente se comparados aos atuais baixos preços dos HDs.
Um disco rígido de 64 GB pode chegar a custar menos de 20 dólares no mercado norte-americano, sendo que discos de 500 GB já podem ser encontrados por menos de 100 dólares. Ao mesmo tempo, um SSD com essas proporções ainda não está sendo produzido comercialmente, devido ao alto custo.

Pouca capacidade e limite de inscrições

Devido aos valores cobrados por esses dispositivos, produzir discos com capacidades elevadas ainda não é vantajoso para as fabricantes. Felizmente o cenário está se modificando aos poucos e hoje já existem alguns SSDs que contam com 256 GB para armazenar arquivos. Outro problema é a limitação dos discos: enquanto HDs podem ser sobrescritos infinitas vezes, SSDs podem parar de apagar dados em determinados setores da memória.
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Fonte: tecmundo
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Ubuntu 11.04 com mudanças drasticas?


Mudanças drásticas pela frente. Confira! (Fonte da imagem: Canonical Ltd.)


Quem acompanha a trajetória do Linux há alguns anos deve ficar surpreso com as últimas versões do sistema.  Embora alguns digam que o Linux no desktop está em crise, não há como negar a grande evolução que o sistema fez até então. Do processo de instalação ao uso diário, o Linux tem se mostrado cada vez mais como um sistema competente e estável, sem deixar de lado a capacidade de inovar.
Com o Ubuntu, o cenário não é diferente. A distribuição Linux financiada pela Canonical Ltd. se aperfeiçoa e traz novos recursos a cada lançamento. Com a versão 11.04, conhecida como Natty Narwhal, o sistema deve apresentar mudanças drásticas, tanto no visual quanto nos recursos mais críticos do sistema.
O primeiro Beta da distro, lançado na semana passada, já traz boa parte das novidades. Confira a lista do que mudou e saiba o que esperar do próximo release do Ubuntu!


Instalação mais intuitiva




Para começar, a instalação do Natty Narwhal está ainda mais fácil e intuitiva. Se antes o usuário podia ficar em dúvida ao se deparar com termos mais técnicos, como “particionamento” e “swap”, agora ele sabe exatamente qual opção escolher, já que o texto está mais simples e direto.
Além disso, é possível optar pela instalação de softwares de terceiros (ex: MP3, Flash Player etc.), e realizar configurações básicas durante o processo de cópia dos arquivos para o disco rígido.


Nova interface: Unity




O ambiente gráfico desenvolvido para netbooks, chamado de Unity, agora também é o padrão no desktop. Existem algumas razões que sustentam essa mudança, mas a principal foi a divergência entre os desenvolvedores do Ubuntu e do GNOME Shell, tanto nas questões relacionadas à aparência visual quanto operacional.
Apesar disso, Mark Shuttleworth, fundador da Canonical Ltd., fez questão de deixar claro que o Ubuntu continua sendo uma distribuição baseada no GNOME, com aplicativos e otimizações feitos para esse ambiente gráfico: a adoção da Unity como padrão não impossibilita a mudança para o GNOME Shell, caso o usuário deseje.
O novo visual traz mudanças significativas. Aqueles que preferem usar a barra de tarefas ou o dock do sistema na lateral certamente aprovarão a aparência do Unity. A principal vantagem é o melhor aproveitamento da tela, especialmente em monitores widescreen.





Agora, é dessa barra que o usuário passa a executar aplicativos, abrir pastas e até pesquisar arquivos. Além disso, a Unity Bar também abriga o ícone dos programas em execução. Um detalhe interessante é a auto-ocultação da barra quando uma janela é maximizada. Para acessá-la novamente, basta mover o cursor do mouse para o canto esquerdo superior da tela.
A interface Unity padrão exige uma placa de vídeo com aceleração 3D para funcionar corretamente. Porém, notebooks e outros computadores com recursos mais modestos também podem usar o novo ambiente gráfico. Para isso, basta instalar os pacotes da versão 2D da Unity, por meio do Centro de Software do Ubuntu ou do apt-get.


Pinguim ao molho de maçã

Execute aplicativos de maneira semelhante à do Spotlight, da Apple


Ainda com o propósito de economia de espaço em tela, o Ubuntu adotou o estilo do Mac OS X, eliminando as barras de menus das janelas. Agora, os menus ficam todos em uma única barra, localizada no topo da tela. Basta clicar sobre a janela de uma aplicação para que as opções relacionadas a ela estejam disponíveis.
Outra mudança que lembra o sistema da Apple é o novo campo de buscas, parecido com o Spotlight, do Mac OS X. Basta pressionar a tecla Windows para habilitar a nova função e executar programas e arquivos de maneira mais prática.


Uma distro, diferentes plataformas

Agora que o Ubuntu adotou o Unity para o desktop, não há mais a necessidade de manter uma versão da distro para netbooks. A partir deste primeiro Beta, a mesma imagem ISO pode ser instalada tanto em computadores de mesa quanto em portáteis, o que deve eliminar possíveis dúvidas de usuários na hora de fazer o download do sistema. Vale a pena notar que a versão para servidores continua existindo.
E uma notícia um pouco triste: quem já teve a alegria de receber via correio um pacote com CDs oficiais do Ubuntu, sem custo algum, agora pode querer guardar um dos discos de lembrança. Na última terça-feira (5 de abril), a Canonical anunciou o cancelamento da distribuição gratuita de CDs.


Teste antes de instalar



Realmente, o Linux evoluiu muito. Se antes era necessário digitar comandos enormes em uma tela preta para instalar programas adicionais, agora o usuário pode testar um software antes de instalá-lo. O “test drive” fica por conta do QtNX, software que permite a execução do aplicativo em um servidor remoto, e do Weblive, que permite a criação de máquinas virtuais acessíveis remotamente.
Portanto, lembre-se de estar conectado à internet antes de testar essa função. Note também que o recurso não funciona com qualquer pacote. Cerca de 30 pacotes estão disponíveis para serem usados dessa forma, mas pode ser que o número aumente quando o Natty Narwhal atingir a sua versão final.


Novas escolhas de softwares

Pacotes atualizados no Ubuntu 11.04


Mudanças também ocorreram nos softwares definidos como padrões. Para começar, o de player de músicas Rhythmbox foi substituído pelo Banshee, que foi remodelado para não causar muito estranhamento ao usuário.
A suíte de escritório OpenOffice acabou sendo trocada pelo LibreOffice, enquanto o navegador web padrão, como era de se esperar, passou a ser o Mozilla Firefox 4. Além disso, outros softwares foram atualizados para versões mais recentes e a distro também ganhou uma integração maior com o Ubuntu One.

Fonte: tecmundo
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Mercado EUA têm receita recorde com publicidade via Internet



A receita obtida com publicidade na internet nos Estados Unidos saltou 15% para 26 bilhões de dólares em 2010, registrando um recorde para o segmento. Os novos dados, divulgados nesta quarta-feira pelo Escritório de Publicidade Interativa (IAB, na sigla em inglês) e pela PricewaterhouseCoopers também apontou crescimento recorde na receita com anúncios online no quarto trimestre de 2010, com alta de 16 por cento para 7,5 bilhões de dólares. "Agora temos cinco trimestres consecutivos de crescimento desde que a grande recessão afetou a publicidade interativa, em 2009", afirmou a vice-presidente sênior de serviços no IAB, Sherrill Mane, em comunicado.




O relatório revelou que a forma de publicidade mais popular são os anúncios nas buscas, que representam 46 por cento da receita e saltaram 12 por cento desde 2009. A publicidade em vídeos digitais representou 5 por cento do total de dólares gastos com publicidade online em 2010, ou 1,4 bilhão de dólares. A exibição de publicidade, que também inclui vídeos, saltou 24 por cento para quase 10 bilhões de dólares no ano passado. A forma de publicidade com maior crescimento em 2010 foi o patrocínio, que saltou 88 por cento para 718 milhões de dólares. "Mais tempo gasto online, especialmente com o aumento do uso de vídeos digitais e redes sociais certamente ajudou a motivar o crescimento continuado", disse David Silverman, parceiro da PricewaterhouseCoopers, em comunicado.
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Brasil poderá ter tablet de 500 reais



Brasil poderá ter tablet de 500 reais

Tablets sem marca conhecida, como este, chegam a ser vendidos por pouco mais de 100 dólares no mercado internacional



 O ministro das comunicações, Paulo Bernardo, vem dizendo, em algumas entrevistas, que o governo gostaria de ver um tablet com preço de até 500 reais no país.

Seria uma ferramenta importante para a inclusão digital e para o ensino. O tablet de 500 reais é possível, mas não será um iPad. Com incentivos fiscais adequados, um modelo simples com o sistema Android pode chegar às lojas por esse preço. Resta saber se as limitações desse tablet popular não seriam uma fonte de frustrações para o consumidor.

O projeto do tablet de 500 reais depende de incentivos fiscais. Os aparelhos montados no Brasil deverão ter isenção de PIS e Cofins, dois encargos que, juntos, acrescentam 9,25% ao preço do produto. Além disso, é provável que recebam o mesmo tratamento tributário dado aos computadores.

Nesse caso, o fabricante terá redução no IPI em troca do uso de componentes nacionais e da montagem local. Incentivos estaduais podem aliviar o ICMS; e os municípios podem fazer sua parte dando isenções de impostos sobre imóveis industriais.

Dependendo de quais incentivos se incluam na conta, chega-se a uma redução de custo entre 30% e 40%. Um cálculo divulgado por órgãos do governo aponta para um decréscimo de 31%.

Naturalmente, o fabricante pode repassar a redução para o preço final ou aumentar sua margem de lucro. Mas a concorrência deve beneficiar o consumidor, forçando os preços para baixo.

Resta saber que tipo de tablet pode ser fabricado por 500 reais. Não será um iPad e nem um dos tablets com Android da geração mais recente. Esses tablets têm preço similar ao do iPad, que virou referência para os fabricantes.

No mercado americano, onde esses aparelhos são mais baratos, as versões mais simples custam por volta de 500 dólares, quase 800 reais.






Xing ling
É preciso, então, olhar para a Ásia para encontrar um tablet de 500 reais. Há aparelhos chineses sem marca conhecida que são vendidos em lojas na web por preços que começam em pouco mais de 100 dólares. Os mais baratos – como o da foto acima, que imita o iPad na tela – têm tela de 7 polegadas, usam tecnologia ultrapassada e são pobres em recursos, além de ter qualidade construtiva questionável.

Variantes mais recentes desses tablets xing ling, com tela de 8 ou 10 polegadas, podem ser encontradas por preços inferiores a 200 dólares (cerca de 320 reais). Em geral, esses aparelhos têm tela resistiva, de baixa sensibilidade, o que torna seu uso incômodo (tablets como o iPad usam tela capacitiva, bastante mais sensível).

Os tablets xing ling também são um tanto lentos, e a qualidade visual das imagens que exibem é inferior à dos modelos de fabricantes prestigiados. Assim, embora, na teoria, um aparelho desse tipo possa custar 500 reais no Brasil, suas limitações poderão ser uma fonte de frustrações para os usuários.






Acima de 1.000 reais?

E quanto vai custar um tablet realmente atualizado montado no Brasil? O modelo mais simples do iPad, sem acesso à rede celular e com 16 GB de memória, custava 1.650 reais quando chegou ao país (no momento,os preços estão mais baixos porque, enquanto não chega o iPad 2, a Apple está desovando seu estoque do iPad 1 no país).

Com a redução de custo de 31%, o preço de tabela do iPad mais simples atingiria 1.140 reais. Já o modelo mais caro, com 64 GB de memória e acesso à rede celular 3G, chegou ao país por 2.599 reais. Fabricado aqui, custaria 1.790 reais. Isso dá uma ideia da faixa de preço em que serão vendidos os futuros tablets fabricados no Brasil – entre 1.100 e 1.800 reais.

Não há a expectativa de que o preço do iPad caia rapidamente no mercado internacional, já que a demanda continua alta (o produto está esgotado em vários países). E é pouco provável que outros fabricantes ofereçam modelos concorrentes por preços muito inferiores a esses. Quedas significativas nos preços só devem acontecer de 2012 em diante – e de forma gradual.
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