Você sabia que o seu computador é melhor que o da NASA?



A nova geração de GPC pesa cerca de 29 quilos (Fonte da imagem: NASA)

Quem assiste a toda a imponência dos ônibus espaciais em uma base de lançamento talvez não acredite que aquele “monstro” tem um cérebro tão pequeno. Mas é verdade: o computador usado para monitorar os sensores da aeronave tem desempenho muito inferior a qualquer PC moderno.
O Computador de Propósito Geral (GPC) é uma máquina presente possui apenas 1 MB de memória interna e opera a uma velocidade de 1,4 milhões de instruções por segundo, ou seja, possui clock de 1,4 MHz. Por incrível que pareça, antes de 1991, quando o GPC passou por seu último upgrade, essas configurações eram ainda menores.

E por mais que pareçam poucas, essas especificações são mais do que o suficiente para que ele seja não apenas o cérebro dos ônibus espaciais, mas também o coração deles. Esses computadores são responsáveis pela leitura dos dados de inúmeros sensores e, com base nisso, determinam, por exemplo, como os motores devem operar durante o lançamento, qual é a elevação correta das asas para a terrisagem e quais propulsores devem ser acionados no espaço ao se encontrar com a Estação Espacial Internacional.

Além disso, os comandos executados pelos astronautas nunca são realizados diretamente, de maneira mecânica. Eles são enviados para o computador de bordo que, por sua vez, transmite os sinais necessários para que determinado mecanismo se movimente.

Como se pode imaginar, esses cálculos e operações não podem falhar. Uma fração de segundo sem o GPC poderia ser catastrófica, capaz de comprometer não apenas a missão, mas também a vida de seus tripulantes. E é nesse ponto que ele difere do computador que você está usando neste momento.


Estabilidade e resistência


GPC da nova geração ao lado dos antigos, à direita (Fonte da imagem: NASA)

Um ônibus espacial vibra muito mais do que os caminhões dirigidos diariamente nas estradas do país. O impacto dessas vibrações é tão grande que um desktop comum não seria capaz de operar nessas condições. Como se não bastasse, ao entrar em órbita, o computador também sofre efeitos da radiação filtrada pela atmosfera do nosso planeta.

Por isso, o GPC deve estar preparado para funcionar sem interrupção e dentro dessas condições. E os engenheiros da NASA sabem o que fazem. Nos últimos 12 anos, apenas três erros do GPC apareceram durante uma missão. Também faz 24 anos desde a última correção em órbita pela qual o computador precisou passar. Recentemente, os astronautas da missão STS-135, a última do ônibus espacial Atlantis, tiveram problemas com os computadores da nave. Mas isso não comprometeu as tarefas que deveriam desempenhar.

Esses computadores trabalham com um sistema de fallback, ou seja, há uma máquina pronta para entrar em ação, caso uma venha a falhar. No total, cinco GPCs controlam a nave. Quatro deles estão interconectados e trabalham em conjunto. A quinta máquina é a segurança final para os astronautas.


Não se mexe em time que está vencendo


 
 O GPC é responsável por gerenciar os comandos enviados do cockpit (Fonte da imagem: NASA)

Quem reclama dos ciclos de atualização de alguns sistemas, como o Debian Linux, talvez não leve em conta o fator estabilidade e segurança: quanto menos atualizações, a mais testes e controle de qualidade são submetidos os softwares que estão sendo executados há anos. A mesma mentalidade é empregada no desenvolvimento do programa utilizado pelo GPC.

Antes de ser adotada na prática, uma modificação no sistema do GPC passa por uma bateria de nove meses de testes em simuladores. Depois, mais testes são realizados, durante seis meses, nos laboratórios da agência espacial. Só depois desse período, caso a mudança se mostre estável o suficiente, ela é adotada para uso no computador da nave.

O upgrade do hardware também custa a acontecer. As doze primeiras missões foram realizadas com GPCs ainda mais modestos, que funcionam a um terço da velocidade do GPC atual e com apenas 416 KB de memória interna. Além disso, pesavam o dobro do que essa nova geração. Depois da atualização de 1991, o computador passou a ocupar apenas uma caixa, em vez de duas.


Portáteis em órbita


Laptops são usados pelos astronautas para serviços não críticos (Fonte da imagem: NASA)

Em 1993, um laptop foi para o espaço, pela primeira vez, junto com a tripulação do ônibus espacial Endeavour, em uma missão para consertar o telescópio Hubble. Engenheiros trabalharam muito, durante anos, para poderem enviar esses laptops a bordo da STS-61.
Atualmente, os modelos usados pelos astronautas em órbita são os IBM ThinkPad A31p e 760XD. E, apesar de terem sido adaptados para a missão, eles ainda precisam passar por duas ou três trocas de memória quando estão no espaço, devido aos efeitos da radiação. Durante a missão para o reparo do Hubble, o número de trocas subiu para 30, já que o telescópio está a 240 quilômetros acima da Estação Espacial Internacional, ou seja, possui ainda menos proteção às partículas radioativas.

Obviamente, esses portáteis a bordo não são usados em situações críticas, como as que são tratadas pelo GPC. Os laptops servem para executar, por exemplo, simuladores de terrisagem, demonstrar informações geográficas da Terra, enviar e receber emails e, também, fornecer um editor de textos para os astronautas.
Essas máquinas também podem apresentar defeitos ao passarem pela Anomalia do Atlântico Sul, uma região do nosso planeta onde a intensidade da radiação é mais alta do que em qualquer outra.

Enquanto isso, os computadores que usamos, fabricados e operados dentro da Terra, não se cansam de nos irritar com telas azuis e mensagens de kernel panic. Pelo menos temos a felicidade de ganhar em desempenho e liberdade de uso, certo?

Fonte: Baixaki.com.br


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Pesquisa alerta que redes sociais aumentam riscos para empresas



Se as redes sociais contribuem para a comunicação e o marketing das empresas, por outro lado, elas ampliam os riscos à segurança da informação. A constatação faz parte de um relatório que acaba de ser divulgado pela fornecedora Symantec, com base em uma análise de como as organizações de todo o mundo se protegem do mau uso dos sites de relacionamento, como Facebook e Twitter.

O estudo, conduzido pela empresa de pesquisas Applied Research com 1.225 executivos de TI de 33 países, detectou que, em 2010, as companhias tiveram uma média de nove incidentes relacionados ao uso de redes sociais e 94% deles resultaram em consequências negativas. A maior parte dos problemas (46%) teve relação com o compartilhamento de informações por parte de funcionários, outros 41% foram ligados à perda ou à exposição de dados confidenciais e 37% envolveram atividades que aumentaram os riscos de processos judiciais. 

 

Quanto às principais consequências negativas relatadas pelos entrevistados, o maior problema foi a queda no preço das ações que custou, em média, US$ 1,03 milhão para os cofres das empresas. Em segundo lugar, apareceu as despesas com processos judiciais (US$ 650 mil), os custos financeiros diretos (US$ 641 mil) e os danos à reputação da marca/perda de confiança dos clientes (US$ 638 mil).

Entre as conclusões do estudo, a Symantec aponta que, enquanto as empresas já estão cientes da importância de investir em ferramentas e processos para proteger e preservar fontes de dados tradicionais (e-mail, mensagens instantâneas, planilhas e etc.), ainda não têm o mesmo cuidado com o conteúdo que flui pelas redes sociais.



O assunto, no entanto, começa a preocupar os gestores. O estudo detectou que 82% das empresas já começaram a discutir a adoção de soluções de arquivamento, com o intuito de reunir e identificar informações de negócio transmitidas pelas redes sociais, além de estarem preocupadas em estabelecer políticas de uso do Facebook, Twitter, entre outros. No momento, menos de 25% já adotaram essas ferramentas e procedimentos.
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Microsoft se desculpa após um tuíte que ofendeu os fãs de Amy Winehouse



Uma mensagem publicada pelo perfil oficial do Xbox 360 no Twitter incomodou os fãs da cantora britânica Amy Winehouse, que faleceu neste último sábado (23/7). O tuíte incentivava os fãs a relembrar os sucessos da cantora, comprando o álbum "Back to Black" pela Microsoft Zune.



Segundo o jornal britânico Telegraph, logo após a publicação da mensagem, alguns fãs criticaram a empresa e a Microsoft enviou uma nova mensagem se desculpando. "Desculpe a todos se o tuíte anterior sobre o download da Amy Winehouse pareceu motivado puramente pelo lado comercial. Longe disso, nós garantimos”, dizia a mensagem.

Apesar das críticas, alguns seguidores do perfil da Microsoft lembraram que a iTunes Store, da Apple, também estava com uma campanha comercial relacionada à cantora.




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Morte de Amy Winehouse bomba no Twitter e em muitas outras Redes Sociais



A morte da cantora pop Amy Winehouse tornou-se o assunto mais discutido do mundo, no Twitter, apenas 10 minutos após as primeiras notícias serem divulgadas pelas redes de TV na Inglaterra.

A hashtag #amywinehouse subiu à primeira colocação dos trending topics nos minutos seguintes a divulgação, pela rede de TV britânica Sky News, de que a artista foi encontrada morta no apartamento em que vivia, em Londres.



O buzz no Twitter foi acompanhado por uma onda de acessos simultâneos a sites notícias e celebridades, como os americanos TMZ, conhecido por noticiar primeiro a morte de Michael Jackson, e CNN.  A forte curva de acessos tornou a estabilidade destes sites intermitente, como é praxe após acontecimentos de grande impacto.

As circunstâncias da morte de Amy ainda não foram divulgadas. As primeiras suspeitas são de que a jovem de 27 anos tenha sofrido uma overdose por consumo de drogas.  Reconhecida como artista brilhante e carismática, Amy vivia um drama público de dependência química.

Neste ano, a cantora encerrou precocemente uma turnê de shows na Europa após não conseguir cantar canções inteiras e esquecer trechos de letras, apresentando sinais inequívocos de debilidade.

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Você já aprendeu a fazer compras internacionais pela internet e também já sabe tudo sobre a importação de eletrônicos em bagagem acompanhada. Agora o Tecmundo preparou um artigo para mostrar as diferenças nos preços de aparelhos em alguns dos principais países e regiões do mundo. Será que o Brasil está competindo com outros países nos valores?
Infelizmente não. Por aqui, o preço dos iPads, por exemplo é um dos mais altos do mundo. Ficando na frente apenas de alguns países do Leste Europeu, o preço dos iPads no Brasil é cerca de 110% mais alto do que o do mesmo produto nos Estados Unidos. Mas você sabe os motivos para isso? Além dos impostos, também existem os custos de importação e distribuição, o que eleva bastante o preço de boa parte dos eletrônicos.

Os preços em outros países

Para este artigo (e também para o infográfico que o ilustra), escolhemos quatro grandes regiões do mundo. Brasil, Estados Unidos, Europa (excluindo o Reino Unido, que não faz parte dos acordos econômicos da União Europeia) e Ásia (Japão, Coreia do Sul e China). Buscamos os preços dos aparelhos eletrônicos nas principais lojas de cada um deles.
O cenário não foi modificado na maioria dos casos analisados. O preço nos Estados Unidos foi o menor encontrado em todas as situações (utilizamos os seguintes aparelhos para as comparações: tablets, smartphones, notebooks, video games, câmeras profissionais e placas de vídeo).
A segunda colocação foi disputada vorazmente entre Europa e Japão, mas o Japão levou a melhor na maioria das vezes (ficando atrás somente em relação às placas de vídeo). Fechando o circuito, o Brasil apareceu na quarta colocação em todos os produtos.

Por que é mais barato nos Estados Unidos?

A resposta para essa pergunta é praticamente cultural. Os Estados Unidos da América possuem uma sociedade consumista, o que transforma qualquer produto em um concorrente potencial para os já estabelecidos. Dessa maneira, seria impossível que algum eletrônico conseguisse alcançar bons volumes de vendas com preços altos.
Outro fator que colabora bastante para a redução nos preços é relacionada aos impostos. Incentivos fiscais permitem que os produtos possam chegar às prateleiras com poucas taxas, agregando menos valor aos eletrônicos. E esses são apenas alguns dos principais fatores que deixam os produtos norte-americanos mais baratos do que no resto do mundo.
.....
Você já sabia que o Brasil tinha uma das mais altas cargas tributárias? E que, por essa razão, o país está na parte mais baixa do ranking de preços cobrados por produtos eletrônicos? Infelizmente essa história é real e ainda vai demorar para que possamos ver mudanças nesse cenário. Aproveite o seu comentário para dizer o que pensa a respeito disso.

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Planking mal planejado: mulher tenta tirar foto na cozinha e cai de cara no chão

A internet, além de ser uma importante fonte de informação e ferramenta de comunicação, é um caminho para a disseminação de modas e atividades que ganham milhares de adeptos em pouquíssimo tempo.

O planking, ação em que a pessoa tira uma foto com o corpo esticado em locais inusitados, surgiu há pouco tempo e foi motivo de muitas discussões.
 

Como é possível perceber, o planking pode oferecer riscos à integridade física dos praticantes, por isso é muito importante tomar cuidado e ser cauteloso ao iniciar essa prática. Semana passada, surgiu um vídeo no YouTube com uma tentativa falha dessa modalidade. 

Confira o tombo na gravação abaixo.



A mulher resolveu, sem sucesso, tirar uma foto apoiada entre a pia e o fogão. Enquanto o fotógrafo se preparava para capturar a cena, a moça puxou a tampa do forno e acabou caindo de cara no chão, levando consigo o fogão.


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Chinês monta próprio "iPad" rodando Windows XP


Os chineses gostam da Apple, mas nem sempre conseguem comprar seus produtos. Um adolescente vendeu seu rim para conseguir um iPad 2, enquanto uma garota ofereceu sua virgindade por um iPhone 4. Mas nem sempre os chineses chegam a esses extremos para ter um produto com o desenho de uma maçã: um homem decidiu montar o seu próprio iPad.

Na verdade, não é um iPad. O tablet feito pelo chinês roda Windows XP e é, basicamente, composto por peças de um laptop ligadas a uma tela touch screen para parecer um tablet. Além disso, ele colocou o aparelho dentro de uma bolsa de couro com um teclado, que permite que o tablet seja usado como um laptop.

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ULTRABOOKS Novo conceito em computadores portateis

A Intel está trazendo ao mercado uma nova categoria de notebooks ultraportáteis: são os “Ultrabooks”.

Esses novos aparelhos prometem maior autonomia de bateria e máquinas mais finas (menos de 2 cm de espessura), com preços abaixo dos US$ 1.000.
Os Ultrabooks deverão combinar o desempenho dos notebooks modernos com recursos típicos dos tablets, como a capacidade de ligar instantaneamente.
Máquinas pertencentes à nova categoria estarão nas lojas ainda em 2011, a tempo para a temporada de compras de fim de ano, e a primeira será o Asus UX21. Em 2012 e 2013 haverá duas novas gerações da categoria baseados em novos processadores Intel.



Do que é feito um Ultrabook?
A Intel anunciou três gerações de Ultrabooks. A primeira estará disponível no final deste ano e inclui notebooks baseados na atual geração de processadores Core i5 e Core i7 da família Sandy Bridge.
A segunda onda de Ultrabooks chegará às lojas na primeira metade de 2012 e incluirá novos processadores da família Ivy Bridge, baseados na atual arquitetura Sandy Bridge. Os novos chips serão os primeiros a usar o novo processo de produção em 22 nanômetros (22 nm), que permite a implementação dos novos transistores 3D recentemente anunciados. O resultado é um chip que é 37% mais rápido que um similar produzido com a atual tecnologia de 32 nm, segundo a empresa.
Os transistores 3D consomem menos que a metade da energia de seus equivalentes 2D usados atualmente na produção de chips. A Intel também diz que chips produzidos com o processo de 22 nm serão mais baratos que os atuais. Processadores Ivy Bridge também incluirão uma GPU (processador de vídeo) com suporte à tecnologia DirectX 11, da Microsoft. A empresa também destacou o suporte a tecnologias como USB 3.0 e Thunderbolt durante a Computex. Ainda não está claro se a segunda leva de Ultrabooks incluirá ambas as interfaces, mas é bastante provável.
A terceira leva de Ultrabooks chegará em 2013 equipada com a terceira geração de processadores da família Core, de codinome Haswell. Segundo a Intel, Ultrabooks equipados com estes chips serão ainda mais finos e com autonomia de bateria ainda maior, graças ao menor consumo de energia por parte dos chips.



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Na era do Pinguim ←→ Linux Ubuntu Efeitos e Qualidade de Video

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Na era do Pinguim → Linux Ubuntu Natty Narwhal 11.04


Os desenvolvedores do Ubuntu trazem o mais recente software e que de maior a comunidade open source tem a oferecer: o Ubuntu 11.04 "Natty Narwhal".

O que tem de novidade?


Baixe o Ubuntu

Upgrade direto da versão 10.10
Para atualizar do Ubuntu 10.10 em um sistema desktop, pressione Alt + F2, digite "update-manager -d" (sem as aspas) e pressione Enter. O Update Manager irá abrir e exibir a mensagem "Nova versão da distribuição 11.04 está disponível." Clique em Atualizar e siga as instruções na tela.
Para atualizar do Ubuntu 10.10 em um sistema servidor, instale o pacote update-manager-core, se ele não estiver instalado. Em seguida, execute o comando "sudo do-release-upgrade -d", e siga as instruções na tela. Observe que a atualização do servidor agora é mais robusta e, portanto, irá utilizar a tela GNU tela e automaticamente re-começar, no caso de surgirem problemas inesperados, como por exemplo, quedas de conexão.
As mesmas instruções se aplicam a todas as outras edições do Ubuntu (como o Kubuntu, Xubuntu, etc)
Baixe o Ubuntu 11.04
Os arquivos .ISO do 11.04 podem ser baixados a partir de um local perto de você:

Capas dos CD's

Você pode imprimir as capas do Ubuntu, Ubuntu Server e Kubuntu 11.04 pdf's neste link.

Ubuntu 11.04 revoluciona interface e foca na experiência dos usuários

interface
A Canonical anunciou o lançamento de uma nova versão de seu sistema operacional Ubuntu, que estará disponível para download gratuitamente a partir de 28 de Abril de 2011. O Ubuntu 11.04 introduz o Unity, nova interface do Ubuntu. A culminação de dois anos de esforços em engenharia e design por parte da Canonical e da comunidade Ubuntu. O Ubuntu 11.04 diferencia-se de seus competidores como uma alternativa genuína e gratuita ao Windows, permitindo que os usuários personalizem seus PCs com aplicativos gratuitos ou pagos, utilizando o mesmo modelo de negócios que já se provou popular nos mercados de tablets e smartphones.
"Esta versão representa um novo passo na evolução do Ubuntu, que oferece uma experiência de uso que une o estilo à eficiência" disse Jane Silber, CEO da Canonical. "Com esta versão o Ubuntu vai conquistar todo um novo segmento de usuários para o software livre. O Ubuntu 11.04 é uma grande prova do quanto às tecnologias open sources voltadas ao usuário final evoluíram".

Inspiração

O Ubuntu 11.04 tira vantagem de uma interface gráfica moderna para propiciar uma experiência visualmente rica, inspirada pelo design utilizado por tablets e smartphones. Em PCs mais antigos, o Ubuntu irá determinar automaticamente se o processador gráfico suporta a nova interface Unity e oferecerá a experiência "clássica" caso o Unity não seja suportada. Os usuários também podem escolher a versão clássica case seja de sua preferência ou em casos onde existe a instalação de parques grandes onde não é possível mover todas as máquinas para o Unity imediatamente.

Interface inovadora

Os usuários do Ubuntu 11.04 encontrarão uma área de trabalho limpa com um launcher do lado esquerdo da tela. A mesma interface é usada em netbooks, notebooks e desktops que utilizam o Ubuntu 11.04. Este launcher é configurável e permite que os usuários selecionem quais aplicações eles desejam acessar com um único clique. Inserir ou remover aplicativos também é uma tarefa simples e intuitiva.

Central de Programas Ubuntu

Central de Programas Ubuntu
O Ubuntu 11.04 diferencia-se das interfaces tradicionais, beneficiando-se de poderosos mecanismos de busca para facilitar o processo de encontrar arquivos ou programas. A tendência chega ao Ubuntu diretamente da web, onde os usuários preferem que a busca seja o ponto de partida para a maioria de suas tarefas. O sistema de busca do Ubuntu coloca aplicações, músicas, vídeos e outros arquivos agrupados em um único lugar. Todo o conteúdo pode ser alcançado por meio de uma mesma ferramenta.
Ao buscar um aplicativo, os usuários verão os aplicativos utilizados mais recentemente ou uma lista de aplicativos instalados, e sugestões de novos aplicativos para download pelo Central de Programas Ubuntu. Os aplicativos podem ser arrastados até o launcher para acesso rápido. Uma aplicação aberta será destacada no launcher enquanto estiver ativa, e pode ser ancorada ao launcher se o usuário assim desejar. Caso contrário, a aplicação se removerá automaticamente do launcher quando for fechada. Os programas podem ser procurados pelo nome ou por categoria, de forma que mesmo quando o usuário não souber o nome de um determinado programa, ele ainda assim poderá ser encontrado rapidamente.
A busca por arquivos é feita da mesma maneira. O sistema permite buscas pelo nome ou tipo de arquivo. Ele apresenta os arquivos utilizados mais recentemente, downloads e favoritos. Clicar em um arquivo abre-o instantaneamente. É uma mudança radical do esquema tradicional de "arquivos e pastas" para organização do conteúdo do PC, e introduz uma interface de busca com os quais os usuários já estão acostumados e consideram mais rápido e eficiente. Arquivos e pastas ainda podem ser acessados pelos métodos tradicionais, mas os testes realizados pela Canonical sugerem que os usuários abraçarão rapidamente o novo mecanismo de busca em suas atividades do dia-a-dia.
A Central de Programas Ubuntu foi integrada com o dash, e permite que os usuários adicionem novos programas ao sistema com poucos cliques. Foram adicionadas ferramentas para notas e reviews dos aplicativos, permitindo que os usuários participem da comunidade, compartilhem suas experiências e auxiliem outros usuários a encontrarem os melhores aplicativos. Jogos de fabricantes como a Introversion foram adicionados ao catálogo, que continua a crescer em quantidade de soluções disponíveis para os usuários.

Menu Global

Global Menu
Diversas outras melhorias também foram implementadas. Um "menu global" para a maioria dos programas pré-instalados significa que os menus para todas as aplicações estarão no mesmo lugar, no topo da tela. Menus apenas aparecem quando solicitados, o que resulta em uma experiência mais leve e livre de ruídos. Os usuários podem navegar por várias telas de forma simples, facilitando a organização da área de trabalho. Existem dúzias de atalhos de teclados que ajudam na navegação entre telas e aplicativos. A partir da interface principal também é possível ajustar o volume, tocar, trocar ou parar a reprodução de músicas sem a necessidade de abrir o programa de reprodução de músicas.

Touch Screen

Touch screens são totalmente suportadas pelo Ubuntu 11.04. É possível realizar ações como controlar barra de rolagem, trocar entre aplicações abertas e maximizar ou minimizar telas a partir de gestos. A Canonical e a comunidade Ubuntu continuam a adicionar suporte para comandos de toque e gestos em diversas aplicações.

Ubuntu One

Ubuntu One
O Ubuntu One é um serviço de cloud para usuários individuais, que oferece uma solução gratuita para compartilhamento de contatos e arquivos, combinado com um serviço de streaming de música atualmente disponível para as plataformas iPhone e Android, podendo ser acessada de qualquer lugar do mundo. A versão oficial do cliente Windows será lançada em breve – e trará também diversas melhorias ao Beta público que está disponível para testes.
Além de oferecer melhor velocidade e performance para a sincronização de arquivos, usuários que adotarem o Ubuntu One também podem acessar seus arquivos através da plataforma Android, importar contatos do Facebook e sincronizar todo o conteúdo do Gmail, além de novas características para o streaming de música, como a inclusão de novos formatos de arquivos suportados e gerenciamento de playlist. O Ubuntu One agrega valor ao Ubuntu, tornando suas ferramentas disponíveis em outros dispositivos. Novos serviços são frequentemente adicionados ao Ubuntu One, de forma que sempre há algo novo para os usuários descobrirem.


Fonte: ubuntudicas
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LAN HOUSE ←↓→ Prós e Contras


Quase uma decada depois do estouro das Lan Houses no Brasil, muitas Lan House faliram por causa da facilidade da compra do Computador Pessoal e da aquisição da internet banda larga.
Selecionamos algumas materias que mostram um pouco das vantagens e das desvantagens de ser proprietario de um Cyber Café e da algumas ideias de como se ganhar dinheiro inovando nesse ramo tao lucrativo e que só cresce a cada dia.  
Sistemas e Equipamentos de Informatica em Geral


Materia do Olhar Digital sobre as Lan Houses atuais


Lan House e Cyber Café em 3D


Pequenas Empresas Grandes Negocios → LAN HOUSE PORTATIL

Fantastico Lan house Central da Periferia

Reportagem sobre a implantação da Lei dos cadastros Obrigatorio nas Lan Houses
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Tire suas dúvidas sobre o Plano Nacional de Banda Larga

 Nesta quinta-feira, o Governo e as concessionárias de telefonia anunciaram um acordo para ofertar internet com velocidade de 1 Megabit por segundo (Mbps) a R$ 35 mensais.
O acordo, parte do Plano nacional de Banda Larga, estabelece um prazo de até 90 dias para que o serviço comece a ser ofertado – embora o cronograma exato ainda não tenha sido fechado.

Tire aqui as suas dúvidas sobre o novo plano:
1 - Onde o PNBL vai estar disponível?
O objetivo do Plano é levar conexão via banda larga a preços acessíveis para as cinco regiões do país. Segundo o ministério das Comunicações, Paulo Bernardo, atualmente, apenas 27% dos lares tem acesso ao serviço.
2 - Quando ele começa a operar?
A partir de outubro as operadoras devem começar a vender os primeiros planos de assinatura. O Governo ainda não fechou o seu cronograma de expansão, mas a expectativa é a de que o serviço esteja disponível em todo o país e presente em cerca de 70% dos domicílios até 2014.
3 - Quais operadoras aderiram ao PNBL?
Por enquanto, apenas Telefônica, Oi, Sercomtel e CTBC.
4 - O que acontece nas cidades onde as teles não entrarem?
Nesse caso, elas irão ofertar a capacidade no atacado a pequenos provedores com valores menores do que os praticados atualmente.

O plano normal será de R$ 35 mensais, mas o valor pode cair para R$ 29,90 nos Estados que optarem pela isenção do ICMS.
6 - Qual velocidade de conexão será ofertada?
Inicialmente, as empresas terão de oferecer aos clientes a velocidade de 1 megabit por segundo (Mbps). Ela deve aumentar anualmente e chegar a marca de 5 Mbps até 2014.
7 - Essa velocidade de 1 Mbps será real ou nominal?
Ainda não está definido. Atualmente, as empresas são obrigadas a entregar 10% da velocidade anunciada. A presidente Dilma Rousseff queria um compromisso de 70% para o PNBL, mas as teles resistiram. Agora, cabe a Anatel estabelecer uma regra até o final de outubro.
8 – O acesso será via cabo ou rede móvel?
Ambos. O acordo não se restringe a um tipo de acesso. Nos locais onde as empresas não conseguirem oferecer o serviço banda larga fixa, haverá a possibilidade de oferta via 3G.
9 - Serei obrigado a assinar uma linha telefônica para ter internet?
Não. As operadoras não podem obrigar os clientes a comprarem outros produtos caso estes desejem adquirir somente o plano de internet. No entanto, elas estão autorizadas a oferecer pacotes que incluem telefone fixo.
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