De Volta ao Passado - Acordando nos Anos 90

 

Coisas estranhas estão acontecendo e, a princípio, custei a perceber. De manhã, quando acordei assustado por ter perdido a hora, nem questionei o fato de não ter ouvido o alarme do celular. Pensei ter sido só mais uma falha de software ou algum problema com a bateria, que ultimamente estava me dando trabalho.
 

Já que não tinha mais como ir para a aula, lavei o rosto, peguei uma xícara de café e sentei em frente à TV para assistir a um pouco de desenho animado. Qual foi minha surpresa quando descobri que estavam exibindo episódios velhos, de quando eu era criança. Mas como tudo que é antigo agora está voltando à moda, não achei de todo estranho.
 

O problema mesmo foi quando voltei ao quarto, para pegar meu smartphone. Ele havia sumido. Não estava nos lugares em que costumo deixá-lo. Isso explicava por que eu não escutei o alarme. 

Descartei a hipótese de um ladrão ter entrado em casa e o roubado, pois a casa estava toda em ordem. Ninguém havia revirado gavetas atrás de objetos de valor, por exemplo.


Primeiros indícios

Nos anos 90, celulares não eram nada baratos
Como eu já estava planejando trocar de aparelho, resolvi aproveitar esse meu dia de folga forçada e pesquisar por alguns modelos nas lojas do centro. Antes de sair, porém, achei por bem emprestar o iPod de minha irmã, para curtir um som durante o trajeto. Mas quando perguntei se podia pegar o gadget, ela respondeu com um “Quê!?” tão sincero que chegou a me desconcertar.
 

Repeti a pergunta, com um sorriso nervoso no rosto e ela disse que não estava entendendo o que eu queria. “Aquele negócio de ouvir música, Rita!”, quase gritei, já sem paciência. Foi então que ela tirou de uma gaveta o aparelho e o colocou em minhas mãos, avisando que talvez eu precisasse comprar pilhas, já que aquelas estavam acabando.



Walkman: o horror, o horror!

 

Sentindo o peso anormal daquele “iPod”, surpreendi-me ao perceber que segurava um antigo walkman, que não via há muito tempo. “É uma piada?”, questionei. Mas como resposta só obtive um gesto de reprovação dela, com os olhos voltados para cima, como se estivesse me xingando por dentro e desejando que eu sumisse.
 

Voltei ao meu quarto, na tentativa de encontrar alguma fita cassete mofada perto dos meus... CDs!? Tarde demais. Eles também não estavam lá. Algum engraçadinho trocou minha coleção por vinis e cassetes. Provavelmente o mesmo que pegou meu celular.
 

Pelo menos o sujeito tinha bom gosto e deixou uma fita do MC Hammer. Pena que, para o meu desgosto, a fita tinha sido reproduzida pela metade. Fui obrigado a usar a velha técnica da caneta para voltá-la ao início.

 

Internet: de pouco em pouco, nada carrega

 


 

Antes de sair, resolvi ligar o computador e procurar, na internet, o endereço de algumas lojas e até a média de preço dos aparelhos. Foi aí que o meu mundo caiu. O computador havia se transformado em outro, com processador Pentium e bem menos RAM do que eu gostaria. A tela de boas vindas do Windows 95 confirmou o que temia: por alguma razão, acordei em outra época ou dimensão ambientada nos anos 90.
 

Tive que me lembrar, aos poucos, de como era a vida sem ADSL. Procurei pelo discador, cliquei em “Conectar” e ouvi a sinfonia que esperava não escutar mais. Demorou, mas consegui carregar os principais sites com o Netscape. Torci para que minha mãe não chegasse em casa e me pegasse no flagra, acessando a web no horário mais caro.
 

Mas minha missão durou pouco: os celulares ainda não eram populares no Brasil e não existiam lojas especializadas. Os poucos modelos existentes custavam muito caro e eram impraticáveis para um rapaz na minha idade.
 

Desesperado, tentei acessar meus sites favoritos, mas nada estava lá! O Facebook ainda não havia sido lançado. A MicroMania, nem se fale. Até cogitei registrar esses domínios, na esperança de vendê-los daqui a alguns anos, mas o processo era complicado. Além disso, meu cartão de crédito também havia sumido.
 

Tudo o que eu tentava visualizar era absurdamente lento. Aqueles GIFs animados demoravam tanto a carregar que eu ainda não entendo por que é que as páginas estavam cheias deles. O Google já existia, mas não era tão bonito e completo como o que eu conhecia. 

De repente, percebi que tinha perdido minha fonte de comunicação: o MSN!

Criando um email em 1999

 


 

Já que não tinha o MSN na minha máquina, tive que me contentar com um email. O Hotmail estava longe de ser o serviço que conheço, mas tudo bem. Segui em frente e preenchi o formulário, na esperança de conseguir me comunicar com algumas pessoas do “futuro”. Nada feito. As mensagens voltavam, já que o destinatário não existia.

 

De volta ao IRC



Baixei o mIRC na tentativa de encontrar alguns colegas no IRC, mas sem sucesso. Os nicks que eu ainda lembrava de cabeça não haviam nem sido registrados. A presença online dos meus amigos era inexistente.
 

Acessei o canal #Brasil e outros, para tentar encontrar mais pistas. Tentei explicar para os estranhos que eu havia acordado nos dias de “hoje”, mas que sou, na verdade, de 2011. Obviamente, só consegui risadas. Acharam que eu estava trollando ou me fazendo de bobo.
 

Desconectei antes de encarecer demais a conta telefônica e resolvi arejar a cabeça em um lugar que eu adorava frequentar.

 

Jogar os clássicos no fliperama



 Quando cheguei ao local, logo descobri que não era tão ruim assim ter voltado aos anos 90. Estava tudo lá de volta: os jogos clássicos em máquinas enormes, ao custo de algumas fichas. Cadillac and Dinosaurs, Final Fight, Street Fighter Alpha, Captain Commando e outros.
 

Entre um desafio e outro da consagrada luta de Ken e Ryu, comentei com uns desconhecidos, como quem não quer nada: “Um dia, jogaremos Street Fighter IV nos telefones que carregaremos dentro de nossos bolsos”. Eles riram, disseram que eu estava “viajando”.
 

E que viagem... Se eles soubessem, sentiriam o meu drama. Por enquanto, vou vivendo. Tentando me adaptar a esta nova realidade e descobrir como é que vim parar aqui. 

Espero solucionar o mistério antes da aula de amanhã. Afinal, nem sei em que série estou matriculado. Se este relato chegou até você de alguma forma, torça por mim. Pode ser que eu esteja em apuros.


FONTE:BAIXAKI
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O Dia a Dia de um Nerd

Muitos dos nossos visitantes podem acabar se identificando com esse post. Inclusive esse que vos fala. Mas pode falar que você também faz isso! Exceto a parte do namoro, o resto do dia se parece muito com o meu. Você deve estar se perguntando do que eu estou falando. Mas dá uma olhada na rotina de um nerd logo abaixo. Dê o seu depoimento nos comentários negando ou assumindo que também faz isso. Ok?
Rotina Nerd 
 Fonte: meupinguim

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Agora vai? Google+ está disponível para qualquer usuário


 
(Fonte da imagem: Reprodução / Google+)

Se você ainda não tinha acesso ao Google+, a rede social da gigante de Mountain View, agora não tem mais desculpa: a empresa abriu definitivamente o serviço, bastando apenas fazer o login com sua conta do Gmail. Isso elimina a necessidade dos convites para ingressar no projeto – mas será que alguém ainda está animado com ele?
Segundo o vice-presidente do setor de engenharia da empresa, Vic Gundotra, chegou a hora do serviço sair da fase de testes (que durou cerca de três meses) e passar para um estágio Beta, que ainda estaria longe de ser o produto definitivo.

Outras novidades

Além da liberação do cadastro na rede social, novas funções foram adicionadas ao item “Hangouts”, que permite videoconferências entre usuários. A partir de hoje, uma versão atualizada do aplicativo tornará possível conectar-se também a partir de seu aparelho Android 2.3 ou superior.
Além dessas e outras adições menores, como uma opção para buscas na página da rede social, uma versão para desenvolvedores do “Hangouts” também deve sair nos próximos dias. Com ela, em breve, aplicativos (como jogos multiplayer) e sites (como outras redes sociais) terão integração com o sistema de chat por vídeo.


fonte:baxaki
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LINUX NÃO PEGA VIRUS????


Muito se ouve falar sobre a não existência de vírus para GNU/Linux ou sobre o próprio sistema operacional ser imune a esses. Mas pior do que isso são os argumentos e explicações, muitas vezes fantasiosas, para sustentar tais afirmações. Vamos esclarecer nesse artigo, os reais motivos que ao longo do tempo foram resumidos em apenas uma frase: “O GNU/Linux não pega vírus”.
O principal argumento utilizado atualmente para explicar o motivo do GNU/Linux ser invulnerável a vírus, trojans e afins, é o seu baixo índice de utilização. Atingindo pela primeira vez a marca de 1% dos computadores do mundo em 2009 (os mais otimistas falam em atuais 5%), o GNU/Linux representaria um índice desprezível para os crackers criadores de vírus. Porém esse argumento está longe de ser o principal e na minha opinião, sequer deve ser considerado um argumento, uma vez que criar um vírus não é algo assim tão complexo a ponto de desmotivar um destruidor compulsivo por causa de uma quantidade baixa de usuários.

Então, o que pode ser considerado um argumento?

O que caracteriza o sucesso de um vírus de computador é o mesmo que caracteriza o sucesso de um vírus biológico, ou seja, seu poder de propagação. Um vírus precisa de uma taxa de reprodução maior do que sua taxa de erradicação para que ele possa se propagar com sucesso. No GNU/Linux não temos apenas um motivo para seu sucesso em relação a vírus, mas sim um conjunto deles. Vamos começar pelo mais comum.
Existem atualmente diversos tipos de vírus, que usando um linguajar menos técnico são os que destroem dados, os que roubam suas informações, os que usam seu computador como host para realizar outros ataques, entre outros; porém vamos deixar de lado essas várias vertentes e vamos falar sobre infecção de uma forma geral.

Para que um vírus possa fazer o seu trabalho, ele deve estar o máximo de tempo ativo na memória do seu computador e para que ele possa fazer isso é importante que ele se instale em algum programa essencial para o funcionamento do seu computador, ou seja, um programa que é carregado sempre que seu computador estiver em funcionamento. Dessa forma o vírus será carregado juntamente com esse programa e uma vez na memória ele poderá realizar qualquer tarefa que ele almeja.
Para que esse vírus possa “infectar” esses arquivos considerados essenciais, ele precisa de um acesso privilegiado a estes, ou seja, ele precisa ser executado por um usuário que tenha permissão de gravação/modificação desses arquivos essenciais e via de regra o único usuário com essa característica no GNU/Linux é o usuário root. É nesse momento que entra a primeira barreira a ser ultrapassada pelo vírus. A maioria das distribuições GNU/Linux voltada para usuários e atualmente até algumas utilizadas para servidores, não permitem que o sistema seja acessado através do usuário com superpoderes, o root.
Você não é capaz de fazer um login no sistema utilizando o root e só consegue permissão de superusuário após o login com um usuário menos privilegiado. Só depois, através de alguns comandos especiais, você poderá solicitar superpoderes de root para realizar ações especiais no sistema. É claro que através de algumas configurações você pode mudar esse comportamento, porém geralmente quem as utiliza são usuários mais experientes.
Uma vez que utilizamos o sistema através de um usuário menos privilegiado, nós só temos permissão de leitura nesses arquivos considerados essenciais, assim se por um acaso acionamos um vírus, o máximo que ele poderá atingir são seus arquivos pessoais e provavelmente apenas naquele momento uma vez que ao ser reiniciado o vírus não terá mais como se auto instalar na memória, a não ser que seja novamente executado pelo usuário. Se estivermos abrindo um e-mail, um arquivo de procedência duvidosa ou realizando uma tarefa que solicite permissões especiais, devemos nos certificar que esse realmente é um arquivo de confiança e só então digitar a senha e confirmar a operação. Em outros sistemas operacionais que utilizam usuários com super-poderes para realizar tarefas banais, essa tela de confirmação não é necessária e quando você percebe, o vírus já se alojou nos arquivos essenciais.
Se alguém não sabe sobre qual tela de permissão de super-poderes que eu estou falando, abaixo está um exemplo:
Por isso é muito importante utilizarmos sempre um usuário comum para as tarefas do dia a dia e somente executarmos com superpoderes os aplicativos de confiança. Fique de olho na tela acima e só prossiga se estiver certo da origem do aplicativo que está solicitando as permissões. É aqui que entra a segunda barreira pelo qual o vírus deve passar.
Por ser um sistema de código livre, e na maioria das vezes gratuito, podemos instalar e utilizar softwares originais sem nenhum problema, a maioria das vezes instalamos a partir de repositórios oficiais que por padrão já vem configurado na maioria das distribuições. Isso já limita a ação do vírus de forma considerável e podemos fornecer permissão administrativa a esses softwares, uma vez que são provenientes de uma fonte confiável. Mesmo que o software desejado não faça parte do repositório oficial, não faz sentido ficarmos navegando em sites não oficiais procurando por versões “alternativas”, conhecidas também como crackeadas, para usarmos esses softwares, sendo que o mais inteligente é baixá-lo diretamente do fornecedor oficial.
Softwares como TweetDeck, Picasa, Opera, são softwares que não fazem parte do repositório oficial do Ubuntu, mas que podem ser baixados livremente através do site oficial de cada fornecedor. Mas se ainda assim você é fã de sites estilo baixaki (ieca!) você ainda pode verificar o checksum do arquivo. Talvez eu fale mais sobre checksum em um outro artigo, mas de forma resumida o checksum é uma “impressão digital” de um arquivo de qualquer formato, isso garante que o arquivo que você baixou é o mesmo disponibilizado pelo fabricante oficial, ou seja, se alguém alterou 1 byte sequer seja por boa intenção ou para adicionar um trojan, você pode se certificar pegando ochecksum (ou hash) no site do fabricante e comparando.
Agora qual o motivo de você ir no site oficial baixar um checksum e depois baixar o arquivo por outro site não me pergunte. Talvez seja interessante se você está baixando por torrent ou algo do gênero. Portanto segue um exemplo rápido de como eu poderia validar o checksum do Banshee versão 1.9.0:
sha256sum banshee-1-1.9.0.tar.bz2
O que me retornaria:
90f70897b99574b82df65c5435c0691760a5f88f488d25b5bd2ad0a7a2cb986c banshee-1-1.9.0.tar.bz2
Com esse simples procedimento você pode assegurar que nenhum código malicioso estará embutido em um arquivo de origem duvidosa antes de “executá-lo”.
Pegando um gancho na palavra “executá-lo” podemos considerar este como sendo outra barreira para que o vírus ultrapasse. O sistemas GNU/Linux não possuem arquivos executáveis, o que determina se ele poderá ou não ser executado é a permissão de execução que você atribui a um arquivo. Dessa forma um arquivo descarregado no seu computador não pode ser autoexecutado pelo sistema operacional como um .SCR por exemplo. Antes, você terá que atribuir uma permissão de execução para que este possa ser executado e se ele precisar acessar arquivos restritos voltamos a etapa inicial da barreira que são as permissões de superusuário.

Conclusão

É esse conjunto de barreiras, e não um efeito isolado, que faz com que o GNU/Linux tenha um nível mínimo de infecção por vírus e é pela dificuldade de proliferação e não pelo número de usuários que não se tem interesse em desenvolver vírus para esse sistema operacional.
Lembre-se de que um software ou sistema operacional pode aumentar sua imunidade a vírus e afins através de uma arquitetura inteligente, porém os principais anticorpos de um sistema operacional são seus usuários que devem procurar obter o maior conhecimento possível do produto que estão utilizando.
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Software Livre não é demagogia



por Julien Murray
Olá caros meus caros irmãos e amigos deste orbe chamado Terra. Venho até vós para comentar sobre algo muito nobre e especial que se chama fraternidade.
A fraternidade é um conceito filosófico profundamente ligado às ideias de Liberdade e Igualdade, ou seja, todos são iguais e livres, não importando a situação intelectual ou financeira. Pena que o mundo não é totalmente assim. Pois é, como existem os movimentos sociais que tratam muito bem esta máxima da racionalidade humana, sabia que no mundo da tecnologia também existe também esses grupos de ajuda? O nome deste movimento é software livre ou GNU, representado por um gnu, mamífero africano.
GNU foi criado por Richard Stallman. Mas, software livre, o que é isso ? Vamos a Wikipédia. Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation, é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições. O conceito de livre se opõe ao conceito de software restritivo (software proprietário), mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.
Assistencia Tecnica Especializada em Todas as
Distribuições Linux e Sistemas de Software Livre.
O Linux, foi criado por Linus Torvalds lá por meados de 1991, um rapaz nerd, inteligente e bem disposto. Ele bem podia fazer como o um outro rapaz, de fechar o seu projeto e comercializar, colocar até uma portinha para evitar o plágio, mas foi diferente. Linus preferiu compartilhar seu conhecimento com outras pessoas, do que ser rico e poderoso. Burro?!?!?! Não ! São Francisco de Assis não fez o mesmo ? Ele não recusou a fortuna de sua família para beneficiar os mais necessitados ?
Eis a fraternidade, esta máxima que todos os homens deveriam viver e sentir do fundo do coração perante aos outros. Vocês sabiam, que distribuições Linux como o Bigpup Linux (100% brasileiro), por exemplo, é mantido e desenvolvido por pessoas que não ganhavam nada por isso? Qual O fundamento disso ? Ora, Simples como andar para frente, o prazer de colaborar com o próximo, dar a ele a capacidade de aprender, de explorar, de entender como funciona o mundo tecnológico, dar a você uma segunda opção! Em contraste a isso, existem aqueles que não fazem a mínima questão de você entender, dominar e principalmente saber o que fazem com seu computador enquanto navega na internet. Objetivo? Dominar e manter as pessoas na ignorância. Conhece a fábula da águia e da galinha ? Veja então aqui neste blog, de minha autoria.

Ao lado destes irmãos programadores, existem aqueles que ajudam (tá, tem os bobalhões, os babacas, mas o que seria do mundo sem eles ?) a dar os primeiros passos no mundo Linux. Irmãos com o coração inflamado de amor, que fazem questão de ajudar a você encontrar seu caminho com a liberdade. E você encontra na web, a primeira rede social do Brasil, e não querendo exagerar o mundo! O nome desta rede de amigos chama-se Linux Sociall.
Idealizada por nosso amigo Elton Jamenis Chaves Mourão, da cidade de Tomé-Açu, que fica no Pará, o mantenedor e criador da distribuição 100% brasileira, a Bigpup Linux,tem como objetivo de trocar informação, conhecimento e ensinamento. No Linux Sociall, existem várias comunidades, com vários assuntos, incluindo o suporte a várias distribuições Linux, dentre elas o Ubuntu Linux, uma distribuição voltada para usuários leigos e iniciantes no mundo Linux, que estão acostumados somente com outros sistemas operacionais que testam a sua capacidade e inteligência. Eu sou o líder do grupo do Ubuntu Linux que conta com muitos usuários experts e leigos. O que ganhamos com isso? Simples, a tua evolução intelectual! Ficaremos felizes em saber que tu és uma pessoa que aprendeu a instalar teu próprio navegador, tua própria webcam e quem sabe, teu próprio sistema operacional?
Antes de me despedir, peço que veja dois filmes:
Piratas do Vale do Silício
Revolution OS
Abraços fraternos e viva o linux, viva a liberdade !
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LED a tecnologia que vai dominar o MUNDO

Olhe para esta pequena luz verde ou azul que indica que seu monitor, notebook, ou tablet está ligado. Perceba como ela é precisa, controlada e pequena o suficiente para caber, muitas vezes, dentro do próprio botão “power “.
Agora imagine se, no lugar dessa luz, houvesse uma lâmpada encandeceste igual àquelas mais antigas: um bulbo de vidro quente e amarelado com dois centímetros de diâmetro no mínimo e que precisa ser substituído a cada ano. É assim que seria o mundo sem os LEDs.
Esse é apenas um exemplo de como os LEDs já mudaram o mundo atual, mas ainda podemos citar milhares de aplicações para esse pequeno componente eletrônico capaz produzir luz (quase) sem emitir calor. Mas que mudanças o LED ainda pode trazer para o futuro? Continue acompanhando este artigo do Tecmundo e confira!

O que é um LED?

Assim como já explicamos anteriormente, o Diodo Emissor de Luz (“Light Emitting Diode” inglês) é um componente eletrônico que tem a capacidade de produzir luz através da eletroluminescência, fenômeno em que fótons são liberados depois que uma corrente elétrica passa por um campo que excita e separa os elétrons.

 
LEDs de diferentes formas e tamanhos (Fonte da imagem: Divulgação Wikipedia)

Esse método tem várias vantagens se comparado às primeiras lâmpadas incandescentes inventadas por Thomas Edison há mais de um século atrás. A primeira é a eficiência: menos de 10% da energia consumida por uma lâmpada comum é usada para produzir luz, o restante é desperdiçado em forma de calor. Já nos LEDs, essa eficiência ultrapassa os 80%.
Além disso, LEDs podem ser fabricados em tamanhos muito menores, além de serem mais confiáveis: a maioria dos primeiros LEDs fabricados nos anos 80 e 90 estão em uso até hoje. Ainda assim, esses componentes são utilizados mais como indicadores luminosos do que como fontes de iluminação para locais com pouca luz, mas isso está mudando rapidamente.

 

Aplicação

São raros os produtos eletrônicos produzidos atualmente que não utilizam nenhum LED, indo desde pequenos dispositivos Bluetooth USB até os sinalizadores nas asas dos aviões. Lâmpadas LED capazes de substituir as florescentes e fosforescentes ainda têm um preço de aquisição relativamente caro, mas esse valor é compensado em longo prazo, na forma de economia na conta de luz.



Na verdade, a produção em massa hoje barateou tanto os custos desses componentes que os LEDs são usados mesmo em locais que quase nunca são vistos por ninguém, como no interior dos computadores. Outros produtos mais complexos são derivados dos LEDs, como os diodos de lasers e a fibra ótica.
Além de servir como indicadores luminosos e iluminação básica, os LEDs também têm substituído as lâmpadas convencionais em outras áreas, como nas famosas “TVs de LED” vendidas hoje. Essas telas (que não são feitas de LED) passaram a usar a luz do diodo para iluminar a imagem que aparece logo à frente no painel LCD, substituindo as lâmpadas brancas.

O Futuro do LED

Iluminação pública e semáforos

Muitas das maiores cidades do mundo estão substituindo as lâmpadas convencionais dos postes nas ruas por dispositivos LED, assim como já tem acontecido em São Paulo e Curitiba. Essas lâmpadas ainda custam mais que o dobro do preço se comparadas com as convencionais, mas a economia de energia e o custo de manutenção reduzido têm compensando cada vez mais.

Philips EnduraLED (Fonte da imagem: Divulgação Philips)

Empresas como a Philips e a Pansonic têm trabalho incessantemente para desenvolver lâmpadas LEDs cada vez mais baratas e eficientes. Um exemplo é a EnduraLED, apresentada pela Philips no começo do ano, que tem o brilho equivalente à uma lâmpada incandescente de 60W, mas consumindo 80% menos e durando até 25 vezes mais.
 Os semáforos de trânsito também estão sendo beneficiados pela tecnologia, tendo suas lâmpadas substituídas por centenas de pequenos pontos de LED. Além de serem mais econômicos, os novos sinalizadores de trânsito produzem as luzes coloridas com muito mais brilho, não sendo ofuscadas pelo sol.


OLED

Diferentemente das TVs LCD com LED backlight, telas com o OLED podem ser chamadas de “TVs de LED” sem nenhum problema. Essa tecnologia usa uma versão melhorada do LED com compostos orgânicos de carbono, permitindo produzir uma infinidade de cores e ainda ser flexível.

 
Tela OLED flexível (Fonte da imagem: Divulgação Wikipedia)

Além de ser mais brilhante, uma tela de OLED dispensa completamente a luz de fundo, resultando em painel mais fino que qualquer outra tecnologia. Outro ponto notável do OLED é o contraste, que pode chegar aos 100%. Enquanto que o LCD usa pixels com um tom escuro de cinza para simular o preto, os pixels de OLED podem ser desligados individualmente, produzindo a ausência real de luz.

 
Monitor OLED da LG (Fonte da imagem: Divulgação LG)

Alguns problemas não sanados, como o tempo de vida reduzido e distorção da cor azul, impedem que o OLED entre no mercado de vez, além do custo mais elevado que qualquer tecnologia nova possui. Ainda assim, gadgets modernos, como o PlayStation Vita, já estão apostando nas telas de diodo orgânico.
Quantum Dots
Um dos principais problemas que muitos fabricantes enfrentam com o OLED é a perda gradual da cor azul. Isso ocorre porque os diodos azuis usados para produzir o espectro de cor de cada pixel se desgastam mais rápido que o vermelho e o verde. É aqui que o “Quantum Dots OLED” entra.

 
Cristais de QD misturados com solvente (Fonte da imagem: Divulgação Wikipedia)

Em vez de usar a junção de três diodos para formar todas as cores básicas (RGB), displays com a tecnologia Quatum Dots realizam variações nanométricas no tamanho do espaço por onde os pacotes de quantum passam, produzindo qualquer cor entre o vermelho e o violeta.
Dessa forma, o espaçamento entre cada pixel da tela pode ser menor, permitindo resoluções maiores sem alterar o tamanho do aparelho. Outra vantagem é o consumo de energia ainda menor que o do OLED.
As cores do QD-OLED também são mais reais, isso porque ele não precisa de combinações do verde, vermelho e azul para produzir espectros diferentes. Cada cor produzida pelos LEDs é pura, com muito mais definição.

LED na moda

O baixo consumo de energia e o tamanho reduzido do LED o tornaram próprio para ser usado como vestuário. Vários fabricantes estão empregando as luzes em roupas recreativas, como vestidos de festas e camisetas de balada.

 
Fonte da imagem: (Reprodução do site Laforet Harajuku)

Os japoneses são ainda mais ousados e estão utilizando o LED para deixar qualquer um com um sorriso realmente brilhante, colocando LEDs atrás dos dentes. A popularização desse tipo de moda iluminada pode parecer improvável hoje, mas é possível que aconteça de forma mais discreta e gradual no futuro.

Projeção de imagens

Um dos principais fatores que fazem os projetores ainda serem caros é o preço de suas lâmpadas. Elas não só têm um alto valor de aquisição, mas também exigem um aparato eletrônico complexo para ativá-las e resfriá-las, além de ter uma vida útil bastante curta. Isso pode mudar no futuro, graças ao LED.

 
(Fonte da imagem: Divulgação Sony)

LEDs já são usados para construir projetores de imagem muito menores que os seus predecesspres que usam filamento de tungstênio já mais seriam, como é o caso do “nHD PICO”, da Texas Instruments. Outros fabricantes, como a Sony, já anunciaram câmeras que não se limitam à apenas filmar em HD, mas que também podem projetar a imagem em alta resolução sem precisar de qualquer aparelho adicional.

 
Projetor nHD Pico (Fonte da imagem: Divulgação AboutProjectors)

A presença do LED em projetores de maior porte, como os do cinema, ainda é tímida, dado o alto custo que as lâmpadas de alta capacidade ainda têm. Mas, assim como já vem ocorrendo com a iluminação pública, é inevitável que as lâmpadas incandescentes na retroprojeção sejam aposentadas em poucos anos.
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É possível uma aparência agradável com Ubuntu


Bem, muita gente fala que Linux é feio e que Windows 7 é bonitão e cheio de fricote! Não é bem assim, com poucos cliques da pra deixar ele bonitinho também! Vejam só este vídeo de meu desktop aqui no trabalho, um Celeron 2.4 com 1,5Gb de memória e uma plaquinha chulé da NVidia de 128mb…
Atualmente meu Desktop está mais bonitinho ainda, acabo de alterar algumas coisas, outro dia posto a versão 2.0 ^^
NOTA: O vídeo não está muito bom na parte dos loops doAlt + Tab, mas a culpa é do DeveDê que não converteu direito!
Divirtam-se…

Fonte: UD

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