Protótipo do Ubuntu apresenta reconhecimento de movimentos via webcam

A Canonical, empresa responsável pela distribuição Ubuntu, apresentou na última semana o protótipo de uma nova função que deve pintar nas próximas versões desta distribuição de Linux.
A ideia é tornar mais inteligente um recurso já implementado em outros sistemas: o de reconhecimento facial via webcam aplicado ao uso do computador. Ou seja, a câmera grava e o sistema interpreta os movimentos do usuário, transformando-os em ações realizadas no PC.


Algo parecido é utilizado no projeto Kinect da Microsoft, que será utilizado no console Xbox 360 e dispensa o uso de controles, pois reconhece os movimentos realizados pelos jogadores. Alguns aparelhos de celular, como o iPhone, também já possuem um sistema que reconhece os movimentos realizados pelo usuário.


A intenção dos desenvolvedores da Canonical é ir um pouco mais além do que já foi feito em relação a computadores. O que se pretende é que o Ubuntu seja capaz de reconhecer não só a movimentação, mas também a presença (ou ausência) do usuário.
Por exemplo, quando o usuário está assistindo a um vídeo e se afasta da tela para se acomodar na cadeira, o filme assume o modo tela cheia. Quando o utilizador se levanta da frente do monitor, os avisos e notificações que por ventura surgirem serão exibidos também em tela cheia, permitindo que eles sejam lidos a uma longa distância e evitando que informações muitas vezes importantes passem despercebidas.


Um vídeo divulgado pela Canonical é bastante explicativo sobre como deve funcionar este projeto que ainda não tem previsão de lançamento:

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Kinect terá serviço de bate-papo com avatares

No início deste ano a Microsoft apresentou um novo serviço de bate-papo usando avatares para o Kinect, chamado de Avatar Kinect.


Hoje, a empresa divulgou mais detalhes do serviço, que terá cenários temáticos e permitirá gravar as conversas e compartilhar os conteúdos online.
O serviço estará disponível a partir do meio do ano para usuários e assinantes da rede Xbox Live que tiverem a conta Gold.


O serviço de bate-papo irá permitir usar os sensores de movimento do Kinect para criar avatares e interagir mais realisticamente com os outros participantes, com expressões faciais.


No lançamento estarão disponíveis 15 cenários temáticos. Confira imagens da apresentação do serviço, que ocorreu durante a Consumer Eletronics Show (CES), em Las Vegas neste ano.
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Apple anuncia nova linha de MacBooks Pro; detalhes dos últimos dias se confirmam



Nova família de MacBooks Pro


As novas máquinas não utilizam mais chipsets gráficos da NVIDIA: o modelo de 13 polegadas é equipado com uma placa gráfica integrada Intel HD 3000, só que com 384MB de memória compartilhada para vídeo (antes, eram 256MB). Já os modelos de 15 e 17 polegadas utilizam chipsets AMD Radeon.

A porta Thunderbolt (aka Light Peak, da Intel — porém desenvolvida em parceria com a Apple) utiliza mesmo a interface da Mini DisplayPort. Ela serve tanto para a conexão de monitores externos quanto para transferência de dados em alta velocidade, chegando a 10Gbps. No futuro, a tecnologia poderá atingir até 100Gbps.
Porta Thunderbolt no MacBook Pro
Os novos MBPs também vêm com câmeras FaceTime HD embutidas, triplicando a resolução das antigas iSight (agora em 720p). Elas são ótimas para vídeo-chamadas widescreen em alta definição, principalmente com o recém-lançado FaceTime 1.0 para Mac. O software custa US$1 para meros mortais, mas compradores dos novos laptops não precisam se preocupar com isso.
MacBook Pro de 15 polegadas com Aperture aberto
Ainda não foi desta vez que a Apple mudou o visual externo dos MBPs, ainda que eles continuem lindos com suas carcaças unibody de alumínio, trackpad Multi-Touch de vidro, display LED widescreen e teclado preto retroiluminado.
“O novo MacBook Pro traz processadores dual e quad-core de nova geração, gráficos de alta performance, tecnologia Thunderbolt e FaceTime HD para o ótimo design amado por nossos consumidores profissionais”, afirmou Philip Schiller, vice-presidente sênior de marketing mundial de produtos na Apple. “A Thunderbolt é uma nova tecnologia de I/O revolucionária que proporciona impressionantes 10 gigabits por segundo e pode suportar qualquer padrão I/O importante, o que é ideal para o novo MacBook Pro.”
Mais uma vez, a Apple caracteriza seus novos MBPs como a linha de notebooks “mais verde” já fabricada por ela, conquistando o selo EPEAT Gold e atendendo aos requerimentos Energy Star 5.0.
O MBP de 13″ começa em US$1.200 nos Estados Unidos, trazendo processadores Intel Core i5 e i7 dual-core de até 2,7GHz e placa Intel HD Graphics 3000. Já os mais poderosos, de 15″ e 17″, trazem chips Core i7 quad-core de até 2,3GHz e gráficos AMD Radeon HD com até 1GB de memória de vídeo para alta performance em jogos, edição de vídeo profissional e aplicativos que façam uso intenso de gráficos.
Especificações dos novos MBPs
No Brasil, eles custarão a partir de R$3.600 e irão até R$9.200. Os novos MacBooks Pro já podem ser encontrados na Apple Online Store brasileira e deverão começar a ser despachados dentro de 3-4 semanas.


Fonte: Macmagazine

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Antivírus gratuito AVAST ganha sexta versão



O antivírus gratuito Avast ganhou hoje a sexta versão. Além das tradicionais melhorias no sistema de caça e detecção de vírus, os engenheiros adicionaram no software um recurso que protege o PC de programas que roubam dados ou danificam o Windows.




Antivírus gratuito Avast ganha sexta versão




O recurso, chamado de AutoSandbox, fica de olho no sistema em busca de programas infectados. Quando encontra um, ele virtualiza o software com vírus e, dessa forma, o isola totalmente do sistema operacional. Com isso, o software infectado não é capaz de danificar o Windows ou roubar dados do usuário, por exemplo.



O Avast 6 também chega com um novo recurso para fortalecer a segurança do PC durante a navegação pela web. O antivírus adiciona agora uma extensão nos navegadores Internet Explorer e Firefox cuja função é não deixar o usuário entrar em sites que roubam dados ou infectam o PC. Chamada de WebRep, a extensão ainda precisa de alguns ajustes: ela interfere no desempenho do navegador.



A interface, que é um dos trunfos do Avast Free, continua bastante parecida com a da versão 5. Ou seja, não dará trabalho para quem já está habituado com o software e nem para os novos usuários, já que ela é bastante intuitiva.


Fonte: INFO
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KDE 4.5: quais são as novidades?

Em 1996, o desenvolvedor Mattias Ettrich estava insatisfeito com a situação dos ambientes gráficos disponíveis para Unix e resolveu anunciar ao mundo que estava começando um novo projeto. A mensagem, enviada para um grupo da Usenet, explicava as motivações para que um projeto como o KDE fosse implementado e também convocava programadores interessados em participar.


Uma das críticas de Mattias aos desktops da época é a de que não havia uma padronização entre o ambiente gráfico e as aplicações usadas nele. Cada programa usava uma interface diferente e, muitas vezes, um ícone ou uma entrada no menu era só um atalho para executar um emulador de terminal com o editor de textos vi, por exemplo.
Ettrich achava que um ambiente gráfico deveria oferecer uma solução completa para o usuário: uma interface padronizada e com aplicativos desenvolvidos especialmente para ela, com padrões de desenvolvimento, documentação e até um conjunto próprio de ícones e jogos.


Konqi, o mascote do KDE


A primeira versão estável do K Desktop Environment foi lançada em julho de 1998, e apresentava uma interface mais parecida com a que os usuários já encontravam no Windows ou no Mac OS. De lá para cá, mais de dez anos de desenvolvimento se passaram e muita coisa melhorou.


Em 10 de agosto desse ano foi lançado o KDE 4.5, e os números chegam a impressionar. Foram mais de 16 mil bugs corrigidos desde a última versão (4.4, lançada em fevereiro de 2010). Dessas correções, a mais rápida foi efetuada em apenas 46 segundos após a abertura do ticket no sistema de acompanhamento de bugs.


Embora o foco dessa nova versão seja a resolução de problemas e o aumento da estabilidade e do desempenho do ambiente gráfico, podemos destacar diversas modificações e até mesmo algumas novidades, que provavelmente agradarão à maioria dos usuários.
Konqueror com Webkit
Esta é uma das mudanças que demonstra como o modelo de desenvolvimento do software livre pode ser flexível.


Konqueror, o navegador padrão do KDE, agora pode usar o Webkit!


O KHTML é um engine de renderização introduzido na versão 2 do ambiente gráfico KDE. Basicamente, esse engine é o responsável por renderizar o código das páginas HTML no Konqueror, o navegador web nativo do KDE.
Mais tarde, em 2002, a Apple adotou o KHTML e transformou-o no Webkit, que se tornou o engine de renderização do Safari,o navegador padrão do Mac OS X. Agora, nessa nova versão do KDE, os usuários podem optar pelo uso do Webkit no Konqueror, beneficiando-se assim das melhorias implementadas pela Apple.


Porém, o KHTML não está parado. Ele continua a ser desenvolvido e está ganhando o suporte para XPath, uma linguagem de consulta que trabalha com documentos XML.
Plasma
O Plasma é um projeto lançado em 2005 e com o objetivo de revitalizar a Área de trabalho do KDE. Além de integrar aplicações e fornecer um framework que torna mais fácil a criação de widgets para o desktop, o Plasma também torna os componentes do ambiente gráfico mais consistentes, tanto visualmente quando em termos de usabilidade.
Apesar dos milhares de bugs corrigidos, essa nova versão do Plasma também apresenta alguns refinamentos que tornam o seu uso mais agradável. Um avanço grande foi feito no sistema de notificações do KDE, por exemplo, que agora está visualmente mais limpo e menos intrusivo.




O KWin, componente de gerenciamento de janelas do Plasma, também ganhou efeitos novos e um aumento no desempenho. Adicionar ou remover desktops também ficou mais fácil, e agora pode ser feito através do applet Pager ou do efeito de Desktop Grid.
As Activities também foram reestruturadas, e a Zooming User interface (ZUI) foi substituída por um “gerenciador de activities”. Pense nas activities como aplicações que você gostaria de ter sempre às mãos para realizar alguma tarefa.


Um exemplo muito bacana foi dado pelo desenvolvedor e porta-voz do KDE, Sebastian Kugler, durante uma entrevista: imagine um jornalista trabalhando em diversas matérias ao mesmo tempo. O desktop poderia conter anotações e imagens para cada um desses artigos e ele poderia usar um “desktop” para cada artigo. Assim, quando ele mudar de artigo, ele mudará também as activities (anotações e imagens) relacionadas ao texto.
A ideia é que essa função semântica do desktop, fornecida pelo projeto Nepomuk, seja ampliada a cada nova versão do KDE. Como as activities são armazenadas semanticamente, elas poderão compartilhar essas informações de contexto com qualquer aplicação, e embora essas funções ainda não estejam completamente implementadas, a base delas já foi adicionada ao KDE 4.5.


O Plasma agora destaca os feriados no calendário


Os netbooks também ganharam uma nova versão do Plasma, com melhorias no visual e no desempenho, além de uma abrangência internacional maior, com suporte agora para os calendários japonês, taiwanês e tailandês. E por falar em calendário, agora os feriados locais ficam destacados, de acordo com a região que você configurou nas preferências do sistema.
Os jogos não ficaram de fora


Os jogos do KDE também ganharam melhorias e novidades. Uma boa notícia é o Kajongg, um jogo novo, desenvolvido totalmente em Python. Nesse jogo, quatro jogadores podem disputar uma partida de Mahjong, o famoso jogo de origem chinesa.
O Konquest também ganhou suporte para criação e personalização de níveis, enquanto o quebra-cabeça Palapeli se beneficia de uma configuração mais fácil. O KGoldRunner agora tem novos níveis, e o Kigo, versão de Go para KDE, teve sua integração com os arquivos do tipo Smart Game Format (SGF) aperfeiçoada.
E não para por aqui!


Entre os softwares educacionais, a principal modificação está no Parley, um programa que ajuda o usuário na memorização de vocabulário: agora ele possui uma nova interface de treino e pode trabalhar com conjugação de verbos.


Trace suas rotas no Marble


Já o Marble, uma espécie de globo terrestre virtual do KDE, permite que você trace rotas e faça o download dos mapas. Assim você não precisa se preocupar com conexão à internet antes de cair na estrada!
O KInfoCenter está mais estável e passou por pequenas reformas na interface. Além disso, o novo KDataSharedCache fornece um mecanismo de cache para aplicações, aumentando o desempenho de softwares que usam os mesmos ícones, por exemplo.


O Gwenview não perde mais as informações EXIF das imagens editadas. O visualizador de imagens também ganhou melhorias na interface e no desempenho.
Para terminar, o Phonon, API multimídia do KDE, agora pode trabalhar em conjunto com o Pulse Audio, um servidor de som frequentemente usado no Linux e que permite, entre outras coisas, controlar de maneira independente o volume das aplicações.
Experimente o KDE 4.5!


Quem quiser testar o KDE 4.5 ou atualizar o sistema para esta versão, deve procurar os pacotes binários disponíveis para a sua distribuição Linux. Já existem pacotes para Kubuntu, Mandriva Linux, OpenSuSE, Linux Mint e outras. Os mais corajosos também podem baixar o código-fonte e compilar
.
KDE Four Live sendo executado com o VirtualBox


Além disso, há também uma versão Live do OpenSUSE com os pacotes do novo KDE. Com esse CD você não precisa particionar o disco rígido nem instalar o Linux no seu computador. É só baixar e gravar a imagem ISO do KDE Four Live e então reiniciar o computador pelo CD. Quem preferir também pode usar a mesma imagem em uma máquina virtual, através do VirtualBox.

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Estudo comprova que celulares afetam atividade cerebral

Segundo o relatório, após 50 minutos em que o equipamento fica no ouvido, é possível verificar um aumento no metabolismo da glicose



Pesquisadores do NIH (National Institutes of Health) - órgão norte-americano de pesquisas na área de saúde - emitiram um relatório, na última terça-feira (22/2), afirmando que os celulares afetam as atividades cerebrais, quando ficam no ouvido dos usuários durante longos períodos.



Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores realizaram um estudo para analisar como o cérebro reage aos campos eletromagnéticos gerados pelos sinais de telefones móveis. E uma das constatações foi a de que após 50 minutos em que uma pessoa fica ao celular é possível verificar um aumento de cerca de 7% do metabolismo da glicose - utilizado para medir o nível das atividades dos neurônios.



O relatório aponta, no entanto, que não é possível afirmar que essa alteração da atividade cerebral pode gerar câncer ou qualquer outro dano aos usuários de celular. O NIH pretende agora aprofundar os estudos, com o intuito de verificar quais os efeitos negativos que a exposição aos sinais eletromagnéticos pode causar aos seres humanos, segundo notícia da agência Reuters.
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Realidade Aumentada esta chegando ao Trânsito


O GPS que você conhece vai ficar no passado. Confira o novo sistema de navegação com realidade aumentada da Route 66
.


Um software portátil que mescla elementos de sistemas de navegação GPS com realidade aumentada. É isso que propõe o aplicativo 66 Maps + Navigation, criado pela empresa suíça Route 66. Ao contrário de sistemas comuns que apenas mostram mapas em 2D, o aplicativo utiliza as câmeras dos tablets ou smartphones para criar um ambiente de realidade aumentada para o motorista.


No vídeo, o motorista está dirigindo tranquilamente pela cidade, sem problema algum. Quando se depara com uma mulher bonita, acaba perdendo o rumo e não sabe mais para onde deve ir. Por isso, entra em cena seu tablet com o aplicativo 66 Maps + Navigation, que rapidamente reconhece sua localização e dá as coordenadas de navegação.


A câmera do tablet é sincronizada com os dados de navegação e uma miniatura de carro é colocada junto com as imagens carregadas na tela. Os elementos das cenas são bastante parecidos com o Google Street View, mas a movimentação é feita em tempo real.
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O tamanho do Orkut no Brasil

Qual é a primeira palavra que surge na cabeça dos brasileiros quando se pensa em redes sociais? Para 75% dos usuários de internet a resposta é Orkut. Independente dos números arrasadores do Facebook em escala mundial, no Brasil o Orkut impera, o que faz com que ele seja considerado a rede social brasileira.


Há muitos que dizem que o Orkut está com os dias contados, e boatos sobre este assunto não faltam. O anúncio de uma nova rede social que estaria sendo produzida pela Google assustou, mas não causou danos. Não são raros os casos de usuários que listam defeitos na rede social e buscam razões para abandoná-la. Mas ao contrário do que todos pensam, o Orkut não acabou.


2004: convites e limitações

Criada no início de 2004 pelo engenheiro da Google Turquia, Orkut Büyükkökten, a rede social era bastante limitada e só podia ser acessada por membros convidados. Neste mesmo ano o Orkut ganhou destaque na imprensa internacional devido às restrições de acesso e também porque tentava provar que todas as pessoas estão a apenas cinco intermediários de qualquer outra pessoa do mundo.

Novo Orkut e suas novas funções
Fonte da imagem: Blog oficial do Orkut


A necessidade dos convites transformou o Orkut em uma grande expectativa para quem não possuía permissões. Cada usuário podia distribuir apenas 20 convites (número que passou para cem pouco depois) e muitos chegaram a vender estes acessos.


Mas as limitações também se estendiam para os usuários cadastrados. Sabe aquele limite de 10 mil fotos que você pode adicionar em seu álbum? Pois nos primórdios do Orkut esse número era de apenas 12. Quem quisesse colocar outras, precisava apagar as que já possuía.


Além disso, não existia tanta segurança e privacidade no Orkut. Todos os usuários podiam ver tudo o que outros postassem. Recados, fotos e informações, nada era protegido por cadeados como acontece hoje. A única forma de proteger seus dados era não os colocando no ar.


Mudanças: a explosão

Em 2005 o Orkut ganhou a atualização que fez com que os brasileiros fossem conquistados de uma vez por todas: tradução para o português. Então os “Scraps” viraram “Recados”, os “Testimonials” viraram “Depoimentos” e o “Orkut” virou “Mania nacional”. Até mesmo as lan houses sentiram o impacto, pois muitos usuários deixavam de jogar para acessar a rede.

O Orkut é brasileiro.


Pouco tempo depois deixou de ser necessário obter convites para ingressar no Orkut e mais uma vez o número de usuários cadastrados saltou consideravelmente. Melhorias nos servidores da rede social permitiram que a quantidade de fotos postadas por cada usuário aumentasse também.


Entre 2005 e 2011, mais de 30 mil atualizações de engenharia já foram aplicadas no Orkut. Isso significa uma série de modificações na estrutura de programação e segurança, funcionalidades, sistema de anúncios e muitos outros (pequenos ou grandes) avanços realizados no serviço. Talvez a mais comentada por todos seja o nosso próximo item.


O novo Orkut

Cinco anos após o lançamento, muitos usuários questionavam-se acerca das poucas alterações visuais que haviam sido colocadas no ar. Foi assim até que no final de outubro de 2009 foi lançado o Novo Orkut. Com diversos temas para escolha dos usuários, cada um podia definir as cores do seu perfil.

Temas não faltam
Fonte da imagem: Blog oficial do Orkut


Novos temas são lançados com frequência, geralmente ligados a algumas datas específicas, como Natal, Ano Novo e Carnaval. A novidade trouxe de volta os convites ao Orkut, causando bastante alvoroço por parte dos usuários mais fanáticos da rede social. Não demorou para que os recursos fossem disponibilizadas para todos.


Uma rede social brasileira

Não dá para negar que o Orkut foi dominado pelos brasileiros. Os dados oficiais mostram que 50,6% dos usuários são brasileiros, o que motivou a Google a transferir o controle da rede social para o escritório brasileiro. Isso mesmo, desde 2008 o Orkut é gerenciado pela Google Brasil, que conta com parceria da Google Índia, mas é dona da palavra final.

Dados demográficos da rede social
Fonte da imagem: reprodução/Orkut


Neste mesmo ano, dados do Ibope informavam que mais de 40 milhões de brasileiros possuíam acesso ao serviço. Isso representa cerca de 75% dos usuários brasileiros que possuem internet, tanto em suas casas quanto em computadores coletivos (colégios, centros comunitários e lan houses).


Como já dissemos, em escala mundial o Orkut não se compara a outras redes, mas no Brasil essa conversa é bem diferente. Em volume de acessos, o serviço só fica atrás do 
Google e Google Brasil, sendo o terceiro endereço mais visitado da internet.


Enquanto 75% dos brasileiros estão no Orkut, apenas 25% estão cadastrados no Facebook e menos de 20% possuem contas no Twitter. O tempo de permanência em cada site também reflete a preferência nacional, pois os minutos gastos no Orkut representam o triplo do que é gasto nas outras duas redes sociais citadas.


Feito para nós

Muitos questionam os motivos de o Orkut dar tão certo do Brasil. Nisso surgem uma série de hipóteses, todas com explicações bem contundentes. Inegável que o mistério que era criado pela necessidade dos convites foi uma jogada de mestre da equipe de marketing da Google. 
A curiosidade e a sensação de exclusividade dos usuários foram primordiais.

Shows criados para os brasileiros e transmitidos ao vivo
Fonte da imagem: Blog oficial do Orkut

Outra teoria é relacionada às possibilidades oferecidas pela rede social. Quando não havia nenhuma outra que tivesse obtido sucesso, surgiu o Orkut para permitir que os usuários postassem suas fotos, conhecessem novas pessoas e até mesmo novos amores (14% dos usuários estão em busca de relacionamentos).


Mas o que é mais aceito é a teoria da simplicidade: é fácil usar o Orkut. Todas as funções estão bem localizadas: comunidades, amigos, fotos, atualizações. Isso mostra as vantagens da rede social da Google sobre o Facebook, que infelizmente não é o site mais intuitivo do planeta.


Não para de crescer

Quem pensa que o Orkut está morrendo está mais do que enganado, pelo menos em relação ao Brasil. É verdade que o ritmo de crescimento do serviço está mais baixo nos últimos anos, mas isso não representa uma perda de usuários para o Facebook. O que acontece é que não há mais para onde o Orkut crescer.

Editor de imagens integrado ao Orkut
Fonte da imagem: Blog oficial do Orkut


Fora do Brasil não há políticas de investimento na rede social, pois a Google está produzindo uma nova forma de ter acesso a estes usuários. A Índia, que é o segundo país a mais utilizar o Orkut, é hoje quem mais possui crescimento no Facebook (220% de aumento no número de usuários, somente em 2010). O Brasil não cresce dessa forma no Facebook, porque é fiel ao Orkut.


Ao que tudo indica, o Orkut nunca vai parar de crescer, pois o acesso à internet da população brasileira também não. É verdade que este processo é lento, mas com certeza é rentável. Além dos anúncios que existem no Orkut, outra forma de lucro dos desenvolvedores é por meio dos vários joguinhos disponíveis.


Jogos sociais

Há quem diga que existe um império, mas o nome dado ao enorme volume de games disponíveis nas redes sociais é o que menos importa. Algumas das empresas mais poderosas do ramo, como Vostu e Mentez conseguem lucros milionários com seus joguinhos para Orkut.

Jogos sociais
Fonte da imagem: reprodução/Orkut

Esta segunda, responsável pelos jogos Colheita Feliz e Vida nas Passarelas atingiu a marca de 35 milhões de dólares com a venda de objetos e moedas específicas dos games, somente em 2010. A rival Vostu, criadora do MiniFazenda, possui cerca de 20 milhões de perfis ativos, sendo que neste jogo são plantadas 2,5 bilhões de sementes por mês


O mais legal é que boa parte destes jogos foram criados para o perfil dos brasileiros. Mesmo que sejam cópias de games consagrados para o Facebook, eles merecem respeito e continuam atraindo usuários. Por serem sociais, demandam a interação entre perfis, o que força os próprios jogadores a propagarem os games.

.....


Não restam dúvidas de que o Orkut é a rede social dos brasileiros. Tradução para nosso idioma, migração das decisões para a Google Brasil, jogos criados para públicos daqui e a facilidade na utilização são apenas algumas das provas do sucesso deste serviço aqui no Brasil.

Logo de 7 anos do Orkut
Fonte da imagem: Blog oficial do Orkut

Mesmo que em todos os outros países o Facebook seja o único a crescer exponencialmente, não há ameaças para a rede social da Google por aqui, pelo fato de a utilização do Orkut parecer ter sido criada para os brasileiros. Design mais colorido e personalizável e funcionalidades intuitivas também colaboram para isso.
O serviço acabou de completar sete anos e parece que a relação de amor entre ele e os brasileiros ainda vai perdurar. E você, ainda usa o Orkut? Deixe um comentário contando o que você pensa acerca da maior rede social do Brasil.

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Garota prende câmera no bumbum e confere os olhares de plantão



Se você acha que o bumbum é uma preferência nacional e só os brasileiros admiram as curvas traseiras quando passeiam pelas ruas, está muito enganado. Jessie e Reanin, duas garotas neozelandesas que moram em Los Angeles (EUA) resolveram gravar o que acontece nas suas costas enquanto andam pelas ruas, conferindo as diversas reações.


Para isso, Jessie prendeu uma câmera escondida um pouco abaixo da cintura, exatamente na linha em que os glúteos começam. O resultado pode ser visto no vídeo disponibilizado no YouTube, em que as imagens foram deixadas em câmera lenta, para você conferir as “olhadelas” mais diversas durante o passeio.


A “AssCam” (câmera de bumbum) flagra não apenas homens conferindo o molejo de Jessie, mas também garotas interessadas no que acontece. O vídeo é acompanhado pela música “Something Bigger, Something Better” (algo maior, algo melhor), o que combina perfeitamente com a brincadeira das garotas pelas ruas.


Bumbum de plantão


Porém, será que as pessoas estavam, de fato, olhando para o bumbum? Isso porque a câmera não é tão pequena assim, podendo prender os olhares mais atentos. Você pode tirar suas próprias conclusões assistindo ao vídeo.
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Flame Wars: as guerras dos fãs de tecnologia


Flame Wars: guerras inflamadas, em português. Possui esse nome em decorrência dos humores de todos aqueles que participam destas batalhas ideológicas no mundo da tecnologia. Elas se dão em várias frentes, sendo geradas por fãs desta ou daquela marca, deste ou daquele tipo de equipamento e assim por diante.

Fóruns da internet são recheados destas guerras. O Orkut também é um ótimo local para se encontrar discussões assim. Você se lembra dos Haters? Eles estão trabalhando em peso nestas disputas. Para ilustrar melhor este artigo, separamos os quatro grandes poderes da tecnologia em continentes: Microsoft, Apple, Linux e Google.

Como estão se preparando?

Como você deve saber, antes de partir para uma guerra um país precisa armar-se e treinar seus soldados. E cada um deles está fazendo isso da melhor maneira possível. Confira agora como estão os preparativos em cada um dos continentes participantes desta guerra. Apresentamos as armas, as táticas e os principais comandantes de cada um dos exércitos


Clique na imagem para ampliar


Continente Microsoft

Sendo responsável pela maior reunião de combatentes, a Microsoft chega às guerras contando com melhorias em seus antigos veículos de combate e também traz novas armas para acabar com os inimigos - como o Windows, que já passou por várias versões e acabou de se recompor de uma falha mecânica conhecida como “Erro Vista”.
Enquanto o general Bill Gates descansa em seu confortável quarto após sua rotina de exercícios diários no Kinect, seus soldados continuam desenvolvendo formas de colocar suas armas móveis no smartphones de várias marcas. Outra grande batalha que será travada pela Microsoft será no Mar dos Players, e Zune HD já está lá com seus canhões apontados.

Vamos! Às armas!
Fonte da imagem: deVos

Também nas águas, mas no Mar dos Navegadores, o navio da Microsoft chama-se Internet Explorer. Apesar de ainda ser o mais utilizado em todo o mundo, todos os seus rivais o estão cercando para iniciar ataques ainda mais poderosos do que os anteriores.

Continente Apple

Steve Jobs é praticamente o faraó destas terras que parecem ter sido desenhadas por designers profissionais. Mesmo afastado do comando por motivos de saúde, todos os soldados carregam fotos do líder supremo em suas carteiras. Amigo da natureza, Jobs está prestes a soltar os leões sobre a concorrência, com o novo sistema operacional Mac OS X Lion.

Escudos a postos
Fonte da imagem: Matt Buchanan

O Leopardo das Neves deve juntar-se aos outros SOs no abrigo para felinos aposentados, enquanto os outros animais juntam-se para levar o Safari até o Mar dos Navegadores. No outro mar estão os iPods, que querem afundar o Zune antes mesmo que ele consiga firmar-se no mercado.
Para o céu de brigadeiro dos portáteis, as constantes atualizações do iOS continuam acabando com os problemas. Com isso, os iPhones e iPads estão armados e vão com tudo para cima dos rivais. Este continente precisa ainda tomar muito cuidado com as invasões chinesas, que são responsáveis pelo roubo de modelos. Existem informações de que até Steve Jobs já havia sido copiado.

Continente Linux

Aberto para qualquer usuário, este continente tornou-se um exílio de todos os que se frustraram com suas terras de origem. Venerando o deus Tux, os habitantes do Linux possuem todos os outros pequenos países de código aberto em seu lado. O principal destes companheiros de batalha é o navegador Mozilla Firefox.

Não temos medo de ninguém!
Fonte da imagem: LinuxMag

Membros das comunidades opensource são os principais combatentes do Linux. Não se limitam aos aplicativos para o sistema operacional a que estão habituados, querem mais. Por isso é comum encontrar softwares de código livre em outros sistemas operacionais, já que a intenção deles é minar toda a indústria de software.

Continente Google

O principal dos exércitos Google é a base nas nuvens, que fica muito acima de qualquer outra empresa de internet. Também adepta do software livre, esta nação continua investindo em seus submarinos Chrome e pretende lançar o seu sistema operacional Chrome OS, que possui estrutura online.
Quanto aos sistemas portáteis, a Google possui vários equipamentos poderosos, que são os Android. Cada vez mais potentes, eles já transformaram muitos concorrentes em pó e agora estão mirando nos usuários de iPhone para aumentar o poder de fogo
.
O império das nuvens
Fonte da imagem: Google

Não podemos nos esquecer dos mitos que envolvem a ascensão do império Google. O “Grande Olho que Tudo Vê” não deixa nada que passa pela internet escapar. Também há a lenda urbana dos replicantes que comandam a Google: diz-se que em breve a empresa será revelada como a Skynet da vida real.

Que comecem os ataques

Todos já estão com armas em punhos e as lutas começaram a ser travadas. No meio do oceano estão sendo unidas as forças dos navegadores Opera, Safari, Firefox e Chrome, todos com o objetivo de afundar o Internet Explorer de uma vez por todas. A aliança rebelde ganha espaço por ser muito mais estável e leve, enquanto o Internet Explorer locomove-se vagarosamente.

A batalha dos navegadores

O Safari também apresenta problemas de travamento, pois os inimigos lançaram aplicativos Flash para ele e somente a versão para computadores conseguiu rodar. Outros problemas começaram a surgir: o Firefox sofreu um crash e o Chrome Beta 10 parou de responder. A batalha que parecia perdida para o Internet Explorer vai ter de ser recomeçada mais tarde.


Nos céus portáteis

A Apple já foi predominante no ambiente aéreo das guerras. Com o iPhone e iPad, o sistema operacional iOS atingiu milhões de usuários em todo o mundo, impondo respeito em todo e qualquer inimigo que pudesse se aproximar. A Microsoft deixou o medo falar mais alto e ainda não conseguiu entrar de cabeça no mercado dos sistemas portáteis.


Por outro lado, um certo Android fingiu que não existia ameaça alguma para seus ataques e chegou com tudo mercado. Suas armas cibernéticas não foram bloqueadas pelos inimigos e hoje o Android é o maior sistema operacional para smartphones do planeta. O problema é que ele também apresenta falhas, muitas empresas não atualizam seus aparelhos e alguns usuários estão com a versão 1.5 até hoje.


Operações especiais

Para que serve um computador sem um sistema operacional? Há muitos deles para serem comprados e instalados, mas não é todo mundo que consegue se adequar a determinado estilo de utilização. As batalhas mais vorazes ocorrem nestes ambientes, pois são as que envolvem os combatentes mais bem armados.
Mac OS e Linux possuem a mesma base UNIX, formando uma aliança bastante forte contra o Windows. Para vencer o inimigo, ambos contam sistemas mais estáveis e seguros, garantindo proteção contra vírus e outros malwares, que é o verdadeiro ponto fraco do sistema da Microsoft.

Todo mundo se preparando

A guerra continua, mas os adversários começam a demonstrar seus erros. Os soldados do Linux acabaram se confundido com algumas linhas de comando de tanques desatualizados e apenas as novas versões de interface amigável puderam continuar os caminhos.
Ao mesmo tempo, os guerreiros do reino da Maçã começam a ficar assustados com a proximidade do esgotamento de suas munições. Infelizmente os equipamentos Apple ainda são bastante caros e não é possível carregar grandes quantidades de armamentos, o que força a nação a bater em retirada.


Problemas internos: a crise no Linux

Além das grandes guerras externas que o Linux está travando contra os outros continentes, o que mais desestabiliza os guerreiros do código aberto são as crises civis que se instauram. Enquanto os pelotões do Ubuntu prosseguem evoluindo, a grande maioria dos outros está mais preocupada em guerrear internamente.

As piores brigas acontecem dentro de casa

Kurumin, Mandriva e Knoppix são apenas alguns dos batalhões que lutam pelo poder do reino Linux, mas acabam retirando as forças do continente nas disputas internacionais. Há denúncias apontando alguns soldados como desertores que estariam migrando para o continente Google, onde estariam colaborando na produção de uma bomba nuclear chamada Chrome OS.


Vazamento de informações: espiões dentro da Apple

Muitos dos problemas da Apple são originados em seus próprios escritórios. Não são raros os casos de vazamento de informações de projetos. Os casos mais absurdos são alguns protótipos “esquecidos” em restaurantes e encontrados por membros da imprensa internacional.

Jobs e seus produtos! Ou não...
Fonte da imagem: NeoMediaTV

Fora isso, fabricantes chinesas lançam imitações dos aparelhos da Apple com frequência. E as cópias estão cada vez mais bem feitas e ousadas. Até mesmo o imperador Steve Jobs já foi copiado pelos chineses. Assim fica difícil manter o sigilo das armas secretas que serão lançadas para as guerras.


E se cair a conexão? Google em chamas

Leve, simples e funcional. Tudo na Google é fácil de usar, mas o problema é que tudo é feito nas nuvens. Qualquer problema na conexão faz com que não seja possível acessar nenhuma funcionalidade oferecida, o que dá margens para muitos ataques Flame por parte dos inimigos que utilizam canhões fixos no chão.

Desespero e caos

Outros golpes desferidos contra a Google são direcionados ao sistema Android. Há muitos celulares que utilizam este sistema, mas pelo fato de que algumas fabricantes querem vender aparelhos mais novos, muitos aparelhos deixam de receber atualizações e ficam mais vulneráveis a ataques.


Buracos na janela: o velho problema da Microsoft

Tela azul, sistema vulnerável a ataques e pirataria sem limites. Estes três problemas referem-se ao sistema operacional mais utilizado em todo o mundo: o Windows. Apesar de possuir soldados espalhados por todo o mundo, são poucos os veículos de guerra que são blindados contra ataques inimigos.

A velha Tela Azul da Morte
Fonte da imagem: Yuti

Além das constantes investidas das rivais, os problemas internos também fazem da Microsoft uma nação em crise. Foi difícil recuperar os pontos perdidos com o Vista, mas o Windows 7 trouxe um pouco mais de confiança para as tropas. Mesmo assim, ainda há muito o que ser feito para que os ataques à estrutura do continente sejam efetivamente danosos.

Independente de qual seja o seu lado nesta guerra, é importante lembrar que é por causa das disputas pela hegemonia do mercado que a tecnologia chegou ao ponto que está hoje. O desenvolvimento é necessário para que as empresas permaneçam na briga pelo topo e é assim que continuam conquistando corações.

Agora conte para nós. Qual é o sistema operacional, navegador ou produto que você defende com unhas e dentes? Já foi fã de algum concorrente, mas acabou mudando de opinião? Deixe sua resposta nos comentários.
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